A Polícia Civil do Rio disse ontem que já identificou o
manifestante que disparou o rojão que atingiu o cinegrafista da Band. O
suspeito foi reconhecido por fotografia e em vídeos veiculados pela
imprensa e pelo tatuador Fábio Raposo, preso no domingo sob acusação de
envolvimento no crime. O reconhecimento foi feito na Penitenciária
Bandeira Estampa, em Bangu, na zona oeste do Rio, para onde Raposo foi
transferido.
“Já tínhamos informações de inteligência sobre o suspeito. Com a ajuda do advogado de Raposo, chegamos à identificação dele. Ainda precisávamos que Raposo fizesse um reconhecimento do suspeito por foto, o que ocorreu nesta tarde. Temos convicção de que o suspeito é quem acionou o rojão”, afirmou o delegado responsável pela investigação, Maurício Luciano de Almeida, da 17ª DP, em São Cristóvão. A polícia já levantou o endereço do suspeito, cujo nome e foto, mas aguardava a expedição do decreto de prisão para divulgar o nome dele.
Assim como Raposo, o suspeito foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar), agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão. As penas podem chegar a 35 anos de prisão. A defesa do tatuador disse que vai tentar enquadrar seu cliente no crime de lesão corporal seguida de morte (4 a 12 anos de reclusão).
Ao ser ouvido na cadeia, Raposo disse, segundo o delegado, que o suspeito de acender o rojão tem perfil violento: “Além do grande porte físico, ele se envolveria constantemente em brigas durante as manifestações”, afirmou o delegado. “Ao utilizarem o rojão na manifestação, os dois pretendiam atingir as forças policiais. A intenção era ferir ou matar. Infelizmente, o cinegrafista foi colocado na linha de tiro com a deflagração do rojão, acrescentou o delegado.
“Já tínhamos informações de inteligência sobre o suspeito. Com a ajuda do advogado de Raposo, chegamos à identificação dele. Ainda precisávamos que Raposo fizesse um reconhecimento do suspeito por foto, o que ocorreu nesta tarde. Temos convicção de que o suspeito é quem acionou o rojão”, afirmou o delegado responsável pela investigação, Maurício Luciano de Almeida, da 17ª DP, em São Cristóvão. A polícia já levantou o endereço do suspeito, cujo nome e foto, mas aguardava a expedição do decreto de prisão para divulgar o nome dele.
Assim como Raposo, o suspeito foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar), agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão. As penas podem chegar a 35 anos de prisão. A defesa do tatuador disse que vai tentar enquadrar seu cliente no crime de lesão corporal seguida de morte (4 a 12 anos de reclusão).
Ao ser ouvido na cadeia, Raposo disse, segundo o delegado, que o suspeito de acender o rojão tem perfil violento: “Além do grande porte físico, ele se envolveria constantemente em brigas durante as manifestações”, afirmou o delegado. “Ao utilizarem o rojão na manifestação, os dois pretendiam atingir as forças policiais. A intenção era ferir ou matar. Infelizmente, o cinegrafista foi colocado na linha de tiro com a deflagração do rojão, acrescentou o delegado.
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário