Mesmo diante das derrotas sofridas nos últimos dias, a
Portuguesa tentará um último suspiro para permanecer na Série A do
Campeonato Brasileiro em 2014. O clube do Canindé decidiu nesta
terça-feira que entrará com uma ação na Justiça Comum para tentar anular
a decisão do STJD, que o puniu com a perda de quatro pontos, resultado
que culminou no rebaixamento à segunda divisão.
Para chegar à decisão, o Conselho Deliberativo se reuniu na noite desta terça-feira, no Canindé, com membros da diretoria rubro-verde, inclusive o presidente Ilídio Lico e o vice-presidente jurídico, Orlando Cordeiro de Barros. A discussão sobre a ação que deveria ser tomada não causou controvérsias, já que a opção pela Justiça Comum foi aprovada por unanimidade.
A reunião, aliás, ganho um tom emocionante após os votos dos conselheiros, já que alguns chegaram a chorar, cientes de que a decisão é um último suspiro e pode acarretar em duras punições em caso de um panorama negativo no futuro. As sanções cabíveis à Fifa e à CBF, que podem culminar até mesmo na desfiliação do clube, foram lidas durante o encontro.
A decisão tomada nesta terça-feira é a última tentativa de permanência, já que as outras ações não tiveram sucesso. Parte da torcida rubro-verde entrou com várias ações, por conta própria, contra a decisão do STJD. Desta forma, os adeptos ao clube do Canindé obtiveram quatro liminares, mas a CBF cassou todas e findou o sonho de ficar na Série A por este meio.
O Ministério Público de São Paulo, através do promotor Roberto Senise, também se envolveu no caso, entrando com uma Ação Civil Pública, mas teve o pedido de liminar negado. Além disso, para piorar o cenário, a Justiça estabeleceu que o julgamento compete aos tribunais cariocas, sendo que os defensores da Portuguesa gostariam que o processo fosse analisado em território paulista.
Gazeta Press
Para chegar à decisão, o Conselho Deliberativo se reuniu na noite desta terça-feira, no Canindé, com membros da diretoria rubro-verde, inclusive o presidente Ilídio Lico e o vice-presidente jurídico, Orlando Cordeiro de Barros. A discussão sobre a ação que deveria ser tomada não causou controvérsias, já que a opção pela Justiça Comum foi aprovada por unanimidade.
A reunião, aliás, ganho um tom emocionante após os votos dos conselheiros, já que alguns chegaram a chorar, cientes de que a decisão é um último suspiro e pode acarretar em duras punições em caso de um panorama negativo no futuro. As sanções cabíveis à Fifa e à CBF, que podem culminar até mesmo na desfiliação do clube, foram lidas durante o encontro.
A decisão tomada nesta terça-feira é a última tentativa de permanência, já que as outras ações não tiveram sucesso. Parte da torcida rubro-verde entrou com várias ações, por conta própria, contra a decisão do STJD. Desta forma, os adeptos ao clube do Canindé obtiveram quatro liminares, mas a CBF cassou todas e findou o sonho de ficar na Série A por este meio.
O Ministério Público de São Paulo, através do promotor Roberto Senise, também se envolveu no caso, entrando com uma Ação Civil Pública, mas teve o pedido de liminar negado. Além disso, para piorar o cenário, a Justiça estabeleceu que o julgamento compete aos tribunais cariocas, sendo que os defensores da Portuguesa gostariam que o processo fosse analisado em território paulista.
Gazeta Press
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