No Rio Grande do Norte, porém, essas entidades, pelo menos as dos
militares, estão com seu funcionamento comprometido. Nos últimos dois
meses, o Governo do Estado deixou de efetuar os repasses dos recursos
descontados na folha de pagamento dos servidores sócios.
Sem esses montantes, as associações ficam impossibilitadas de arcar com
suas obrigações financeiras, com atraso de funcionários e fornecedores.
Com isso, o risco de prejudicar a prestação dos serviços essenciais,
como o jurídico e o odontológico, é iminente.
A Associação dos Bombeiros Militares do RN (ABM/RN) ingressou com ação
judicial contra a medida, considerada abusiva e ilegal. “Estamos
judicializando o processo. A culpa não é do sócio”, disse o presidente
da entidade, Dalchem Viana.
Jornal De Fato