O
Instituto Técnico-científico de Perícia do Rio Grande do Norte, que há
vários anos sofre com problemas estruturais e falta de condições de
trabalho, registra nesta quinta-feira (17) mais um caso grave. A câmara fria do necrotério
está quebrada e mais de 20 corpos estão no chão do pátio e do
necrotério da unidade em Natal, na Ribeira.
Para amenizar o mau cheiro e tentar manter a conservação dos corpos, a direção colocou sacos grandes de gelo em cima dos corpos. De acordo com a direção, esse é um procedimento padrão nesses casos emergenciais. O Portal BO recebeu a denúncia e fotos que mostram a situação registrada nesta noite no ITEP.
De acordo com fontes do Portal BO, 27 corpos estariam fora da câmara fria, sendo a maioria no chão. O equipamento estaria quebrado há três dias, mas a diretoria do Instituto afirma que o problema aconteceu nesta quinta-feira durante uma manutenção. A reportagem entrou em contato com a assessoria do ITEP que enviou uma nota em nome da direção do órgão.
Veja nota na íntegra:
O Instituto Técnico-Científico de Perícia dispõem atualmente de três câmaras frias para abrigar os corpos não identificados. Nesta quarta-feira (16), o órgão constatou que o equipamento estava precisando de manutenção e solicitou a empresa terceirizada que mandasse um técnico para realizar o reparo.
Contudo, durante a manutenção que aconteceu hoje, houve um curto circuito inesperado que acabou danificando os ventiladores do equipamento. Normalmente, durante a manutenção das câmaras frias, os cadáveres são colocados no pátio com gelo para manter a conservação até a reparação do equipamento, que voltará a funcionar nas primeiras horas desta sexta-feira.
O ITEP reitera que, apesar da inesperada quebra da câmara fria, os corpos estão recebendo tratamento adequado para correta conservação. O órgão enfatiza também que tem um contrato com uma empresa terceirizada, que irá realizar o reparo do equipamento no início da manhã desta sexta.
Em setembro do ano passado, o Portal BO já havia denunciado que corpos estavam amontoados no necrotério do ITEP, devido a estrutura precária para armazenar a grande quantidade de corpos de um único final de semana. Na ocasião, o prédio também sofria com falta de água.
Para amenizar o mau cheiro e tentar manter a conservação dos corpos, a direção colocou sacos grandes de gelo em cima dos corpos. De acordo com a direção, esse é um procedimento padrão nesses casos emergenciais. O Portal BO recebeu a denúncia e fotos que mostram a situação registrada nesta noite no ITEP.
De acordo com fontes do Portal BO, 27 corpos estariam fora da câmara fria, sendo a maioria no chão. O equipamento estaria quebrado há três dias, mas a diretoria do Instituto afirma que o problema aconteceu nesta quinta-feira durante uma manutenção. A reportagem entrou em contato com a assessoria do ITEP que enviou uma nota em nome da direção do órgão.
Veja nota na íntegra:
O Instituto Técnico-Científico de Perícia dispõem atualmente de três câmaras frias para abrigar os corpos não identificados. Nesta quarta-feira (16), o órgão constatou que o equipamento estava precisando de manutenção e solicitou a empresa terceirizada que mandasse um técnico para realizar o reparo.
Contudo, durante a manutenção que aconteceu hoje, houve um curto circuito inesperado que acabou danificando os ventiladores do equipamento. Normalmente, durante a manutenção das câmaras frias, os cadáveres são colocados no pátio com gelo para manter a conservação até a reparação do equipamento, que voltará a funcionar nas primeiras horas desta sexta-feira.
O ITEP reitera que, apesar da inesperada quebra da câmara fria, os corpos estão recebendo tratamento adequado para correta conservação. O órgão enfatiza também que tem um contrato com uma empresa terceirizada, que irá realizar o reparo do equipamento no início da manhã desta sexta.
Em setembro do ano passado, o Portal BO já havia denunciado que corpos estavam amontoados no necrotério do ITEP, devido a estrutura precária para armazenar a grande quantidade de corpos de um único final de semana. Na ocasião, o prédio também sofria com falta de água.