Um
homem trocou tiros com a polícia e foi baleado em Apodi, por volta de
12h30 desta sexta-feira(08) em Apodi/RN. Ricardo Holanda de Paiva, 32
anos, natural de Almino Afonso, no Médio Oeste do Rio Grande do Norte,
foi atingido com disparos.
A
operação fora coordenada pelo delegado de Apodi, Renato da Silva
Oliveira e pelo capitão Inácio Brilhante Araújo Filho, com apoio do
comandante da 2ª Companhia de Policia Militar de Apodi, tenente Júlio
Batista e policiais do Grupo Tático Operacional (GTO) de Apodi e
Alexandria.
Ricardo
Holanda de Paiva, é natural de Almino Afonso, mas estava morando em
Apodi. O mesmo vinha sendo investigado pelo delegado Renato Oliveira e
pelo capitão Inácio Brilhante, pela pratica de crimes de pistolagem em
vários municípios do Grande Oeste Potiguar e Alto Sertão Paraibano.
De
Acordo com o capitão Inácio Brilhante, Ricardo Holanda, era investigado
por envolvimento em varias mortes, inclusive do vereador de Patu,
Alexandrino Suassuna Barreto Filho, do seu irmão o mecânico Paulo
Henrique Suassuna Barreto, conhecido por Fufuca, de 44 anos,
agropecuarista Ademar Taveira, da cidade de Alexandria no Alto Oeste, um
triplo homicídio em um bar no município paraibano de Brejo dos
Santos/PB, relembre AQUI e outro homicídio entre os municípios de João Dias e Catolé do Rocha.
Segundo
o delegado Renato Oliveira, os policiais foram até a casa do suspeito
averiguar uma denuncia de que ele teria matado uma pessoa em Frutuoso
Gomes, mas Ricardo Holanda teria reagido e começou a atirar contra os
militares. Houve troca de tiros e o suspeito acabou baleado.
O
suspeito foi socorrido pelos policiais do Grupo Tático Operacional
(GTO) de Alexandria e Apodi, levado para o Hospital Regional Hélio
Morais Marinho em Apodi, mas morreu ao ser atendido na unidade de saúde.
Arma e droga encontrada com Ricardo Holanda
Ricardo
Holanda de Paiva, respondia a processo na Comarca de Almino Afonso, mas
estava morando em Apodi, onde mantinha uma vida social normal. “Ele
veio morar em Apodi para desfaçar suas atividades criminosas, pois em
Apodi, era tido como cidadão de bem, e não despertava suspeita,
inclusive sua esposa matinha um salão de beleza”, comentou o capitão
Inácio Brilhante.
*Por trás das grades