Conforme a PF, o grupo existe há cerca de 20 anos e é comandado por um ex-deputado federal e estadual no Ceará. O nome do suspeito não foi divulgado. A investigação identificou que a organização atuou na criação de empresas com participação de “laranjas” (pessoas atuando em nome de terceiros investigados); fraudes em licitações; fraudes na contratação de serviços de locação de veículos e motocicletas; desvios de recursos públicos; e lavagem de dinheiro com aquisição de imóveis, empresas e transações no mercado financeiro.
A lavagem de dinheiro seria realizada por meio da aquisição clandestina de corretoras valores e de sociedades em conta de participação do ramo de energia eólica, com a ajuda de operadores do mercado financeiro.
Primeira fase
A primeira fase da Operação Km Livre foi deflagrada no ano de 2016 e realizada em parceria com a Controladoria Geral da União. Na ocasião, foram apreendidos mais de R$ 5,9 milhões em dinheiro na sede de uma das empresas investigadas, localizada no Bairro de Fátima, em Fortaleza.
G1CE
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