O jornal O Globo
elaborou um "Retrato dos municípios brasileiros" com o objetivo de
servir como referência aos eleitores na escolha de seus candidatos a
prefeito. Os indicadores foram elaborados a partir de dados
socioeconômicos, eleitorais e fiscais dos 5.564 municípios brasileiros. A
pesquisa mostra o perfil e os problemas de cada cidade.
A pesquisa apresenta Mossoró em uma situação confortável com relação à economia. O município tem o 2º maior orçamento e o 2º maior Produto Interno Bruto (PIB) entre os 167 municípios do Rio Grande do Norte, atrás somente de Natal. Da mesma forma, com relação à renda média per capita, Mossoró fica na 3ª posição, atrás de Natal e Parnamirim.
No entanto, apesar de estar bem na economia no quesito Gestão Fiscal, a cidade deixa a desejar. Com relação à eficiência, o jornal classificou Mossoró na categoria em dificuldade e identificou os seguintes problemas: gera pouca receita e depende excessivamente de repasses do Estado e da União; folha de pagamento inchada; investe pouco em melhorias na cidade; e deixa pouco dinheiro em caixa.
Com relação à infraestrutura, o jornal destaca as deficiências da cidade. As categorias bueiro/boca de lobo, acessibilidade e esgoto a céu aberto foram classificadas como péssimas. Já no quesito lixo acumulado, Mossoró foi considerada ruim.
Um dado que chama atenção é a porcentagem da população que recebe Bolsa-Família: 6% dos mossoroenses dependem do auxílio, que representa mais de 15,5 mil pessoas. Outra estatística preocupante é a proporção de miseráveis na cidade: mais de 6 mil pessoas (2,4% da população) vivem com menos de R$ 70 por mês.
A pesquisa apresenta Mossoró em uma situação confortável com relação à economia. O município tem o 2º maior orçamento e o 2º maior Produto Interno Bruto (PIB) entre os 167 municípios do Rio Grande do Norte, atrás somente de Natal. Da mesma forma, com relação à renda média per capita, Mossoró fica na 3ª posição, atrás de Natal e Parnamirim.
No entanto, apesar de estar bem na economia no quesito Gestão Fiscal, a cidade deixa a desejar. Com relação à eficiência, o jornal classificou Mossoró na categoria em dificuldade e identificou os seguintes problemas: gera pouca receita e depende excessivamente de repasses do Estado e da União; folha de pagamento inchada; investe pouco em melhorias na cidade; e deixa pouco dinheiro em caixa.
Com relação à infraestrutura, o jornal destaca as deficiências da cidade. As categorias bueiro/boca de lobo, acessibilidade e esgoto a céu aberto foram classificadas como péssimas. Já no quesito lixo acumulado, Mossoró foi considerada ruim.
Um dado que chama atenção é a porcentagem da população que recebe Bolsa-Família: 6% dos mossoroenses dependem do auxílio, que representa mais de 15,5 mil pessoas. Outra estatística preocupante é a proporção de miseráveis na cidade: mais de 6 mil pessoas (2,4% da população) vivem com menos de R$ 70 por mês.
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