Segundo o parlamentar, a pobreza ou precariedade menstrual foi incluída como questão de saúde pública e nos direitos humanos pela UNO no ano de 2014. "este projeto trará grandes contribuições neste tema, muitas vezes repleto de tabu. Sabemos que 26% das meninas dos 15 anos aos 17 anos não têm acesso ao uso adequado dos absorventes higiênicos, trazendo portanto riscos a sua saúde.
Acrescente-se a isso, que aproximadamente 25% das meninas não vão a escola no período menstrual, isso muitas vezes pela falta do absorvente". "Nosso projeto elenca ações e iniciativas que o poder público de São Miguel deverá adotar para amenizar este problema, tais como: fornecimento de absorventes higiênicos, promoção de palestras com o tema do projeto, dentre outras situações". Por fim, o vereador ainda destaca: "Vale salientar que este projeto vem sendo discutido no país todo, tendo inclusive parecer de um projeto deste favorável no Senado.
Certamente aqui na região do Alto Oeste somos pioneiros neste modelo de projeto, que contribuirá na saúde pública das mulheres de São Miguel". E acrescenta o parlamentar: "Tenho dado a minha contribuição para ajudar as mulheres micaelenses, pois este é meu segundo projeto aprovado, tendo sido o primeiro a criação da Procuradoria Especial da Mulher, no âmbito da Câmara. "Seguimos lutando pela população de São Miguel, afinal fui eleito para trabalhar pelo povo", finaliza o vereador José Nelto.
O projeto segue agora para o poder executivo, para que o prefeito Célio sancione ou vete a lei aprovada pela Câmara.
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