Que
uma relação sexual segura deve ser acompanhada de preservativo, todo
mundo sabe. Mas, em alguns casos, incidentes acontecem e a camisinha
pode estourar. Para isso, existe outro método contraceptivo de
emergência, também conhecido como pílula do dia seguinte. Com a ajuda de
Jennider Wider, especialista em saúde feminina da Cosmo Radio, a
Cosmopolitan tirou as principais dúvidas sobre o medicamento. Confira a
seguir:
Quando tomar?
Há algumas situações em que você pode recorrer à pílula do dia seguinte,
como rompimento do preservativo ou cálculo errado do período fértil.
Independentemente do caso, o medicamento é eficaz até cinco dias após a
relação sexual desprotegida para evitar a gravidez indesejada.
Como funciona? A
pílula contém altas doses de hormônios (progesterona, na maioria das
vezes) que param a ovulação. Ela dificulta o encontro do espermatozoide
com o óvulo e, assim, previne a gravidez.
Qual a sensação
de tomar o medicamento? Os efeitos da pílula variam de uma mulher para
outra. Há quem apresente fortes efeitos colaterais e há que não sinta
nada. Por isso, o ideal é esperar para fazer planos e marcar
compromissos dias após tomar o medicamento.
Há efeitos
colaterais? Sim. Depois de tomar a pílula, você pode apresentar alguns
sintomas desagradáveis em 24 horas, como náuseas, vômitos, dor de
cabeça, cansaço e sensibilidade mamária.
Ter sangramento
é normal? Sim. É comum que algumas mulheres apresentem sangramento após
tomar a pílula do dia seguinte. Se o sintoma durar por alguns dias ou o
fluxo for muito intenso, o indicado é consultar um médico.
Sempre pode ser
tomada após a relação? Não. A pílula do dia seguinte é um método
contraceptivo de emergência e não deve ser usada como controle de
natalidade. Praticar sexo com preservativo é sempre a melhor opção já
que, além de evitar a gravidez, também previne contra doenças
sexualmente transmissíveis.
*Terra
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