A Polícia Civíl do Rio de Janeiro ouviu depoimentos de integrantes de uma torcida organizada do Flamengo na Operação Fair Play, que também investigou a morte do torcedor vascaíno Diego Martins Leal, em agosto de 2012. Segundo reportagem da ESPN, um participante das viagens, que está preso, afirmou que a presença de pessoas vendendo drogas é constante. Além disso, há tráfico de armas também nos ônibus.
A investigação também contou com escutas que deram detalhes sobre as viagens. Em uma delas, o presidente da Torcida Jovem do Flamengo, Carlos Renato Silva Santos, mais conhecido como Macedo, revela que recebeu R$ 11 mil do Flamengo para organizar uma viagem a Belo Horizonte, em Minas Gerais. Àquela época, a torcida organizada estava banida dos estádios pelo Ministério Público do Rio.
Como se não bastassem os tráficos de drogas e armas, a investigação chegou a um caso de espancamento. O ônibus quebrou no meio do caminho para Belo Horizonte e, insatisfeitos, os torcedores bateram no motorista.
"Macedo avisa que o ônibus quebrou e ele espancou o motorista. HNI dá uma gargalhada. Macedo xinga o motorista e depois avisa que eles lavaram ele todo, que ele tava todo quebrado e os policiais chegaram e perguntaram quem tinha batido nele. O motorista respondeu que ninguém tinha batido nele, que ele havia caído do ônibus. Macedo dá uma gargalhada e diz: 'Se ele fala que bateram nele, f..., mano!'", segundo consta na denúncia enviada pelo Ministério Público à Justiça.
O Ministério Público ainda classifica o grupo de torcedores com as seguintes palavras:
"(...) Disfarçados sob o rótulo de que participavam de uma simples 'torcida organizada de futebol', mas que na verdade trata-se de uma organizacao criminosa, tão hedionda quanto outros grupos que cometem crimes gravíssimos e com extrema violência e que aterrorizam a cidade do Rio de Janeiro, como as milícias e o Comando Vermelho e a ADA (...)"
A atual diretoria do Flamengo afirmou que não cede qualquer benefício às torcidas organizadas, como repasse de ingressos ou dinheiro.
A investigação também contou com escutas que deram detalhes sobre as viagens. Em uma delas, o presidente da Torcida Jovem do Flamengo, Carlos Renato Silva Santos, mais conhecido como Macedo, revela que recebeu R$ 11 mil do Flamengo para organizar uma viagem a Belo Horizonte, em Minas Gerais. Àquela época, a torcida organizada estava banida dos estádios pelo Ministério Público do Rio.
Como se não bastassem os tráficos de drogas e armas, a investigação chegou a um caso de espancamento. O ônibus quebrou no meio do caminho para Belo Horizonte e, insatisfeitos, os torcedores bateram no motorista.
"Macedo avisa que o ônibus quebrou e ele espancou o motorista. HNI dá uma gargalhada. Macedo xinga o motorista e depois avisa que eles lavaram ele todo, que ele tava todo quebrado e os policiais chegaram e perguntaram quem tinha batido nele. O motorista respondeu que ninguém tinha batido nele, que ele havia caído do ônibus. Macedo dá uma gargalhada e diz: 'Se ele fala que bateram nele, f..., mano!'", segundo consta na denúncia enviada pelo Ministério Público à Justiça.
O Ministério Público ainda classifica o grupo de torcedores com as seguintes palavras:
"(...) Disfarçados sob o rótulo de que participavam de uma simples 'torcida organizada de futebol', mas que na verdade trata-se de uma organizacao criminosa, tão hedionda quanto outros grupos que cometem crimes gravíssimos e com extrema violência e que aterrorizam a cidade do Rio de Janeiro, como as milícias e o Comando Vermelho e a ADA (...)"
A atual diretoria do Flamengo afirmou que não cede qualquer benefício às torcidas organizadas, como repasse de ingressos ou dinheiro.
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