O padre Gleidimar Nunes Teixeira, 34 anos, teve o carro arrombado e vários objetos e ferramentas religiosas furtadas em Campina Grande, no Agreste paraibano.
O crime ocorreu na noite da quarta-feira (21), mas o padre só percebeu a ausência de todos os objetos quando chegou em casa. Nesta quinta-feira (22), o religioso procurou a Polícia Civil para prestar queixa.
O crime ocorreu na noite da quarta-feira (21), mas o padre só percebeu a ausência de todos os objetos quando chegou em casa. Nesta quinta-feira (22), o religioso procurou a Polícia Civil para prestar queixa.
De acordo com a Polícia Civil, o padre deixou o carro dele estacionado na rua Samuel Araújo Diniz, no bairro Presidente Médici e, pro volta das 22h (horário local) percebeu que o alarme do veículo havia disparado.
Ao se aproximar do carro, o padre percebeu que a fechadura da porta do motorista estava danificada. Ele só percebeu o que havia sido roubado quando chegou em casa e olhou o carro com mais calma.
“É incrível. A gente estava num momento de confraternização e de repente abriram o carro e quando cheguei em casa percebi que não havia mais meus paramentos, estolas, símbolos, aspersórios e também os óleos sagrados”, disse o padre.
O padre Gleidimar Teixeira disse que os objetos furtados não vão servir de nada para quem realizou o furto, pois são coisas que servem apenas para as celebrações.
Padre pede que criminoso seja generoso e devolva
“Tinha um envelope que era da coleta [de ofertas] da santa missa, mas pra gente isso não é tão importante quanto peças que têm um valor sentimental. Mas, é o ditado: Vão-se os anéis e ficam os dedos”, frisou.
Ele pede à pessoa que arrombou o carro e levou os objetos religiosos “que seja mais generoso no coração. Todo mundo passa por dificuldade. Todo mundo precisa de um auxílio. Então talvez ele seja mais necessitado. Talvez o sacerdote tenha como rezar mais por ele se ele devolver”, disse.
G1/PB
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