Chioro foi taxativo em sua declaração, tranquilizando os brasileiros. "Reforçando: não há risco, neste momento, de transmissão do ebola no Brasil. Não há restrição de viagem ou comércio do País, segundo a OMS", disse Chioro.
Não há no Brasil casos confirmados ou suspeitos de febre hemorrágica ebola. O Ministério da Saúde do Brasil recebe atualizações diárias da OMS sobre a situação do surto de ebola, bem como de qualquer outra situação de potencial emergência de saúde pública, que são analisadas quanto ao potencial risco ao País e embasam as medidas para confirmação do diagnóstico e de proteção a serem adotadas. O Ministério dispõe também de laboratório com capacidade para o diagnóstico da doença e identificação do vírus ebola.
"O Brasil está trabalhando integralmente por meio de todas as recomendações da OMS. Estamos preparados para fazer qualquer identificação epidemiológica sobre qualquer caso que possa vir a aparecer", ressalta o ministro.
A OMS aceitou as conclusões da Comissão de Emergência Sanitária, que esteve reunida quarta (6) e quinta-feira (7) desta semana em Genebra, informou a diretora-geral da organização, Margaret Chan. Segundo ela, a comissão foi unânime em considerar que se verificam as condições de uma emergência de saúde pública de alcance mundial. Diante de uma situação que continua a agravar-se, é necessária uma resposta internacional coordenada para "travar e fazer recuar a propagação internacional do ebola", acrescentou.
"Estamos com a equipe de resposta preparada, com infectologista, controle de infecção, embalagem do sangue, para apoiar qualquer caso, se acontecer, mas não acredito que seja preciso", disse o secretário Jarbas Barbosa.
Não há no Brasil casos confirmados ou suspeitos de febre hemorrágica ebola. O Ministério da Saúde do Brasil recebe atualizações diárias da OMS sobre a situação do surto de ebola, bem como de qualquer outra situação de potencial emergência de saúde pública, que são analisadas quanto ao potencial risco ao País e embasam as medidas para confirmação do diagnóstico e de proteção a serem adotadas. O Ministério dispõe também de laboratório com capacidade para o diagnóstico da doença e identificação do vírus ebola.
"O Brasil está trabalhando integralmente por meio de todas as recomendações da OMS. Estamos preparados para fazer qualquer identificação epidemiológica sobre qualquer caso que possa vir a aparecer", ressalta o ministro.
A OMS aceitou as conclusões da Comissão de Emergência Sanitária, que esteve reunida quarta (6) e quinta-feira (7) desta semana em Genebra, informou a diretora-geral da organização, Margaret Chan. Segundo ela, a comissão foi unânime em considerar que se verificam as condições de uma emergência de saúde pública de alcance mundial. Diante de uma situação que continua a agravar-se, é necessária uma resposta internacional coordenada para "travar e fazer recuar a propagação internacional do ebola", acrescentou.
"Estamos com a equipe de resposta preparada, com infectologista, controle de infecção, embalagem do sangue, para apoiar qualquer caso, se acontecer, mas não acredito que seja preciso", disse o secretário Jarbas Barbosa.
O vírus já causou pelo menos 932 mortos e infectou mais de 1.700 pessoas desde que surgiu, no início do ano, na Guiné-Conacri, de acordo com a OMS. A Libéria, a Guiné-Conacri e Serra Leoa decretaram estado de emergência. O vírus do ebola é transmitido por contato direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.
A febre manifesta-se por meio de hemorragias, vômitos e diarreias. A taxa de mortalidade varia entre 25% e 90% e não é conhecida uma vacina contra a doença. O vírus foi detectado pela primeira vez em 1976 na República Democrática do Congo.
Ministério da Saúde