segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Polícia Civil em Assu prende estuprador da própria filha

Nesta segunda-feira foi a vez da presidente Dilma Rousseff conceder uma entrevista ao Jornal Nacional da TV Globo. Pressionada a respeito de temas polêmicos como a corrupção em diversos ministérios, o julgamento do Mensalão, a situação da economia e o programa Mais Médicos, a candidata à reeleição pelo PT se defendeu de críticas e concluiu sua participação afirmando que, se eleita para o segundo mandato, manterá o Brasil como um país de classe média no qual a educação será o centro de tudo.

Confira abaixo o que disse a candidata à presidência sobre os temas distintos:

Corrupção no governo:

"Nós fomos justamente aquele governo que mais estruturou os mecaninsmos de combate à corrupção. A Polícia Federal no meu governo e no do Lula ganhou imensa autonomia para investigar, punir e prender. Escolhemos com absoluta isenção os procuradores. Fomos nós que criamos a Procuradoria Geral da União. Nós criamos a lei de acesso à informação, um portal da transparência.

Nem todas as denúncias de escândalo resultaram na constatação de que a pessoa tinha que ser punida e seria condenada. Muitos daqueles que foram identificados cometendo atos indevidos foram depois inocentados. Nem todas as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa. Muitas pessoas se afastaram porque é muito difícil resistir a pressão da família."

"Recentemente fui muito criticada por trocar o Cesar Borges pelo Paulo Sergio. Os partidos podem fazer exigência, mas eu só aceito quando eu confiar. Eu troquei porque tinha confiança nestas pessoas."

Mensalão e STF:

"Eu sou presidente, eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal. A Constitução exige que o Presidente da República respeite e considere a importância da autonomia dos outros órgãos. Eu não julgo ações dos Supremo, eu tenho opiniões pessoais. Quando eu sou presidente eu não externo a opinião sobre decisões do Supremo. Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito. Eu respeito a posição da Suprema Corte brasileira."

Saúde:

"Nós tivemos e ainda temos muitos problemas a enfrentar na saúde. Eu acredito que nós enfrentamos um dos desafios mais graves da saúde. Você precisa ter médicos. Nós tivemos uma atitude muito corajosa. O Brasil tem uma das menores taxas de médicos por mil habitantes e isso levou uma carência imensa de médicos na atenção básica. Qual foi a ação que tomamos? Chamamos médicos brasileiros para atender. O número veio insuficiente. Não tinha médicos suficientes formados no Brasil para atender. Na sequência chamamos médicos cubanos e aí conseguimos chegar. 50 milhões de brasileiros não tinham atendimento médico e agora tem."

"Não acho (que seja uma situação razoável para a população). Nós assumimos o caso dos Mais Médicos o atendimento aos postos de saúde como uma responsabilidade federal. Agora nós consideramos que é muito importante tratar das especialidades, criar as condições para o Brasil dar atendimento de especialidades com exames mais rápidos."

Economia:

"Nós enfrentamos a crise pela primeira vez no Brasil não desempregando, não arrochando salários, não aumentando tributos. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Eu não sei da onde são os dados (da economia estagnada), nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Tem uma coisa em economia que chama índices antecedentes. Todos esses indicam uma recuperação no segundo semestre. A inflação cai desde abriu. Agora ela atinge zero por cento. O que eu estou dizendo é, o Brasil está superando as dificuldades de enfrentar uma crise sem demitir."

Reeleição:

"Fui eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula. Criamos as condições para o Brasil dar um salto. Colocamos a educação no centro de tudo. Queremos continuar como um País de classe média."

Fonte: Terra

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