Fato foi registrado na última sexta-feira (16), no município de Nísia Floresta.
Segundo a polícia, mãe não tem problemas mentais; ela está internada.
Um bebê recém-nascido, do sexo masculino, foi morto pela própria mãe no
município de Nísia Floresta, na região da Grande Natal, segundo
informações da Delegacia de Polícia Civil. O fato ocorreu na última
sexta-feira (16), numa localidade conhecida por Colônia de Pium. Ainda
não se sabe a motivação do crime. Contudo, a polícia confirma que a
mulher não tem qualquer doença mental.
Segundo a agente da Polícia Civil Maria Cícera, assim que o bebê nasceu
a mãe o enrolou numa peça de roupa e o atirou pela janela do banheiro
onde mora. A mulher, ainda segundo a policial, teria tido o filho
sozinha, dentro de casa.
A policial também confirmou ao G1 que o bebê morreu asfixiado. Já a mãe, teve uma hemorragia depois de parir e foi socorrida por parentes à Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal. A polícia não tem informações sobre o estado de saúde da mulher.
Maria Cícera conta que a Polícia Militar, ao chegar no local do crime, não registrou o flagrante na delegacia da cidade e, por isso, a mãe não foi detida. A Polícia Civil prepara um inquérito para ser remetido à Justiça, que decidirá sobre o futuro da mulher.
"Ainda vamos ouvir possíveis testemunhas, familiares e o médico que a atendeu na maternidade para podermos juntar as peças no inquérito", detalhou Maria Cícera.
g1.globo.com/rn.
A policial também confirmou ao G1 que o bebê morreu asfixiado. Já a mãe, teve uma hemorragia depois de parir e foi socorrida por parentes à Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal. A polícia não tem informações sobre o estado de saúde da mulher.
Maria Cícera conta que a Polícia Militar, ao chegar no local do crime, não registrou o flagrante na delegacia da cidade e, por isso, a mãe não foi detida. A Polícia Civil prepara um inquérito para ser remetido à Justiça, que decidirá sobre o futuro da mulher.
"Ainda vamos ouvir possíveis testemunhas, familiares e o médico que a atendeu na maternidade para podermos juntar as peças no inquérito", detalhou Maria Cícera.
g1.globo.com/rn.
Nenhum comentário:
Postar um comentário