Ainda segundo o hospital, para a contagem dos boletins também
foram considerados os indicadores: homens, mulheres, menores, casos de
espancamentos, ferimentos por arma branca e com objetos contundentes. Todas as
vítimas foram atendidas na porta de urgência do Pronto-Socorro Clóvis Sarinho
(PSCS). Os registros abrangem pacientes de todo o estado e traçam um panorama
do crescente número dos casos de violência armada na capital potiguar.
Em contrapartida, diminuíram as ocorrências de agressão física
contra o homem e contra a mulher. Até junho do ano passado, 101 mulheres haviam
sido socorridas na unidade com ferimentos graves. No mesmo período deste ano,
foram assistidas 80. Os casos de agressão física contra o homem também tiveram
redução. Saíram dos 636 para os atuais 594.
A maior redução ficou com os casos de agressão com objetos contundentes. Neste quesito, a queda foi de quase 50%, saindo de 867 para 443.
Segundo o ortopedista, Rogério Nobre, o perfil destes pacientes é bem semelhante aos dos acidentados de moto: “a grande maioria são homens, com idade variando dos 18 aos 35 anos e em idade produtiva”, afirma. Ele destaca que “entre os bairros que mais demandam pacientes para o pronto-socorro do hospital estão: Planalto, Felipe Camarão, Paço da Pátria e outros da Zona Norte de Natal”. Sobre as causas dos ferimentos, o ortopedista diz: “a quase totalidade destes pacientes são vítimas de tentativa de assalto ou de tentativa de homicídio”.
A maior redução ficou com os casos de agressão com objetos contundentes. Neste quesito, a queda foi de quase 50%, saindo de 867 para 443.
Segundo o ortopedista, Rogério Nobre, o perfil destes pacientes é bem semelhante aos dos acidentados de moto: “a grande maioria são homens, com idade variando dos 18 aos 35 anos e em idade produtiva”, afirma. Ele destaca que “entre os bairros que mais demandam pacientes para o pronto-socorro do hospital estão: Planalto, Felipe Camarão, Paço da Pátria e outros da Zona Norte de Natal”. Sobre as causas dos ferimentos, o ortopedista diz: “a quase totalidade destes pacientes são vítimas de tentativa de assalto ou de tentativa de homicídio”.
TIPO DE VIOLÊNCIA (2015/2016)
Arma de Fogo: 627/719
Arma Branca: 321/340
Objeto Contundente: 867/443
Agressão Física Homem: 636/594
Agressão Física Mulher: 101/80
Menor de Idade: 17/13
Espancamento: 23/33
Arma de Fogo: 627/719
Arma Branca: 321/340
Objeto Contundente: 867/443
Agressão Física Homem: 636/594
Agressão Física Mulher: 101/80
Menor de Idade: 17/13
Espancamento: 23/33
Fonte: Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
Via G1/RN