Com o trabalho
minucioso de revista que é criteriosamente feito pelos agentes penitenciários,
sob a coordenação do diretor da unidade, Hudson Freitas, os agentes perceberam
que a mulher portava algo dentro da vagina.
Encaminhada ao
Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, para um exame de Raio-x, ficou
comprovado que um aparelho celular era o objeto que ela queria colocar dentro
do presídio.
Segundo o Diretor
Hudson, o trabalho eficiente dos Agentes, tem coibido a entrada de diversos
itens proibidos dentro daquela unidade.
*Blog do JP