Após 13 dias de paralisação, policiais militares do Ceará, decidiram encerrar na noite deste domingo, 01 de março, o motim que resultou em um aumento da criminalidade no estado. A informação foi confirmada por representantes dos policiais militares.
Representantes do governo e dos amotinados chegaram a um acordo que não prevê anistia aos policiais que participaram do movimento e que os processos disciplinares sobre os PMs que participaram da greve serão acompanhados por uma comissão externa formada por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Defensoria Pública e do Ministério Público para que seja observado o devido processo legal em cada caso
Os policiais militares contarão com o apoio de instituições extra-governamentais, como a OAB, Defensoria Pública e Exército; Os agentes terão direito a um processo legal sem perseguição, com amplo direito a defesa e contraditório, e acompanhamento das instituições de apoio.
O governo do Ceará não vai transferir policiais que tenham relação com o movimento para o interior do estado em um prazo de 180 dias, contados a partir do fim do motim.
De acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, o estado viveu o período mais violento deste ano: as 29 mortes registradas entre as 6h de quarta-feira (dia 19) e às 6h de quinta (20) extrapolam a média de 6 assassinatos por dia registradas no estado de 1º de janeiro a 18 de fevereiro.
Na semana passada, homens encapuzados fecharam a base na Ciopaer (Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas) e o BPRaio (Batalhão de Ronda e Ações Intensivas e Ostensivas) em Sobral (a 270 km de Fortaleza).
Agência Uol
Representantes do governo e dos amotinados chegaram a um acordo que não prevê anistia aos policiais que participaram do movimento e que os processos disciplinares sobre os PMs que participaram da greve serão acompanhados por uma comissão externa formada por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Defensoria Pública e do Ministério Público para que seja observado o devido processo legal em cada caso
Os policiais militares contarão com o apoio de instituições extra-governamentais, como a OAB, Defensoria Pública e Exército; Os agentes terão direito a um processo legal sem perseguição, com amplo direito a defesa e contraditório, e acompanhamento das instituições de apoio.
O governo do Ceará não vai transferir policiais que tenham relação com o movimento para o interior do estado em um prazo de 180 dias, contados a partir do fim do motim.
De acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, o estado viveu o período mais violento deste ano: as 29 mortes registradas entre as 6h de quarta-feira (dia 19) e às 6h de quinta (20) extrapolam a média de 6 assassinatos por dia registradas no estado de 1º de janeiro a 18 de fevereiro.
Na semana passada, homens encapuzados fecharam a base na Ciopaer (Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas) e o BPRaio (Batalhão de Ronda e Ações Intensivas e Ostensivas) em Sobral (a 270 km de Fortaleza).
Agência Uol
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