Depois que Michel Temer sucedeu Dilma Rousseff na presidência
da República, a vida só melhorou para 7,2% dos brasileiros. Permaneceu igual
para 64,6%. E piorou para 26,9%.
É o que mostra a mais recente pesquisa de opinião do Instituto
Paraná, que entre os dias 12 e 15 de fevereiro ouviu 2.020 eleitores com 16 ou
mais anos de idade em 146 municípios de 26 Estados e do Distrito Federal.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para
mais ou para menos. O instituto fez essa e mais duas perguntas aos
entrevistados por encomenda do Blog do Noblat.
A percepção de que a vida piorou é maior entre os moradores do
Nordeste e do Sudeste. É maior entre as mulheres. Maior entre os que têm entre
35 e 44 anos de idade. E maior entre os que têm apenas o ensino fundamental.
Ricardo Noblat
O Globo