Situação mais crítica de falta de água é constatada nas regiões do Alto Oeste, Seridó e litoral Sul.
A falta
de água no Rio Grande do Norte atinge 80% dos municípios do Rio Grande do
Norte. Em oito deles, o colapso de abastecimento é total com falta de água nas
torneiras e nos outros, o rodízio semanal no abastecimento é constante.
As três
regiões mais críticas do Rio Grande do Norte são: Alto Oeste, Seridó e litoral
Sul.
Os
municípios em colapso são: São Miguel, Tenente Ananias, Paraná, João Dias, São
Francisco do Oeste, Antonio Martins e Luis Gomes no Alto Oeste e Carnaúba dos
Dantas na região Seridó.
A
Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) monitora 46
reservatórios de água que tem reservatório acima de 5 milhões de metros
cúbicos. "A situação é preocupante no caso do Gargalheiras, Pau dos Ferros
e Alexandria", destaca o secretário.
De acordo
com o secretário, atualmente, o Gargalheiras possui 2,52% de água, o que
chamamos de volume morto e Pau dos Ferros 1,52%.
Os outros
reservatórios - Umari, Santa Cruz, Armando Ribeiro e Bonfim - estão em melhor
situação. "A barragem Armando Ribeiro Gonçalves é a maior do Estado com
mais de 2 bilhões de metros cúbicos", destaca.
No caso do abastecimento metropolitano, feito com água da Lagoa do Bonfim "não há previsão de risco", conta o secretário.
Mairton França disse ainda que o planejamento do abastecimento inclui o que está sendo feito nos estados nordestinos do Ceará, Pernambuco e Paraíba com integração das bacias.
No caso do abastecimento metropolitano, feito com água da Lagoa do Bonfim "não há previsão de risco", conta o secretário.
Mairton França disse ainda que o planejamento do abastecimento inclui o que está sendo feito nos estados nordestinos do Ceará, Pernambuco e Paraíba com integração das bacias.
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