A bola já estava rolando há mais de dez minutos para Joinville x
Portuguesa, em Santa Catarina, quando os jogadores da Lusa foram informados que
deveriam deixar o gramado por conta de uma ação na justiça comum movida por um
torcedor que garantia a equipe paulista na Série A do Brasileirão.
A decisão da juíza Adaisa Bernardi Isaac Halpern, da 3ª Vara Cível
da Penha, na cidade de São Paulo, devolvia à Portuguesa os quatro pontos
tirados pelo STJD no ano passado.
O time foi informado de que deveria paralisar o confronto. E os
jogadores partiram para o vestiário. Após algum tempo de paralisação veio
comunicado de que a Portuguesa não retomaria a partida por medo de se complicar
juridicamente.
“Eu sou funcionário da Portuguesa. A decisão é do presidente, do
departamento de futebol e eu, como funcionário, tenho que acatar”, afirmou o
técnico Argel Fucks.
Robson Roque
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