Dois policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Mangueira fizeram o parto da filha de uma mulher que teria tido o atendimento negado ao chegar ao Hospital municipal Barata Ribeiro, também na Mangueira. Segundo informações da supervisão da base da UPP, por volta das 11h40 deste sábado a dona de casa Leilane Nascimento da Silva, de 22 anos, e o seu esposo, Carlos Fabiano da Silva, de 30 anos, pediram ajuda aos soldados Lucas e Marcondes Souza quando eles passavam pelo local.
Quando os PMs chegaram, Leilane já estava na calçada, em frente ao hospital, prestes a dar à luz. Ao perceberem que não daria tempo de levar a gestante para uma outra unidade, Lucas e Marcondes decidiram fazer o parto ali mesmo. Marcondes tirou a camisa branca que os PMs usam debaixo da farda para enrolar a criança.
Segundo os policiais, o hospital disse que não poderia atender Leilane porque não havia nenhum médico disponível na emergência.
Depois do parto, Leilane e a menina foram levadas para o Hospital-maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão. Mãe e filha passam bem. A supervisão da UPP afirmou que, segundo informações da família, o nome da recém-nascida seria Daniele.
O EXTRA ligou quatro vezes para a assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Saúde, mas ninguém atendeu as ligações.
Fonte: Extra
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