Grandes eventos e suas oportunidades para o Brasil, nos
fazem perguntar: O que, Poder Público e Sociedade, têm feito sobre o
incremento do turismo sexual e do tráfico de pessoas?
Esta prática criminosa se favorece da miséria, da falta de oportunidades e de compromisso do Poder Público com os direitos humanos e, sobretudo, da feminização da pobreza.
Fortaleza é um destino turístico mundial e, infelizmente, do turismo sexual, que vitima meninas e meninos, bem como mulheres e transexuais que sobrevivem da prostituição.
O Brasil possui uma Política e dois Planos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que vinculam ações das Polícias, Ministério Público, Defensoria, além dos Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e dos Postos Avançados de Atendimento Humanizado ao Migrante, criados para articular uma rede que trabalhe prevenção, combate e assistência à vítima.
Em 2014, milhares de pessoas virão ao Brasil com um único objetivo: entretenimento. É preciso estar atento para as possíveis violações aos direitos humanos daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade.
Há registros de que um número expressivo de crianças desapareceram durante a Copa na África do Sul, e de que a Alemanha, em 2006, foi país de destino e de origem de mulheres e meninas vítimas do tráfico humano. Então, por que acreditar que no Brasil será diferente?
Há investimento em políticas preventivas, que trabalhem a educação em direitos humanos e visem o esclarecimento das violências que poderão ser perpetradas pelas redes criminosas que aliciam pessoas com o fim de escravizá-las? E mais, quanto está sendo destinado à assistência à vítima?
Quantos abrigos temos/teremos?! Que público que será atendido, como e por quem será feito esse atendimento?
Se esses questionamentos estão sem resposta significa que pouco tem sido feito. Essa leniência viola dignidades e põe fim a histórias de pessoas que possuem apenas um sonho: ter melhores condições de vida.
Fonte: O Povo
Esta prática criminosa se favorece da miséria, da falta de oportunidades e de compromisso do Poder Público com os direitos humanos e, sobretudo, da feminização da pobreza.
Fortaleza é um destino turístico mundial e, infelizmente, do turismo sexual, que vitima meninas e meninos, bem como mulheres e transexuais que sobrevivem da prostituição.
O Brasil possui uma Política e dois Planos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que vinculam ações das Polícias, Ministério Público, Defensoria, além dos Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e dos Postos Avançados de Atendimento Humanizado ao Migrante, criados para articular uma rede que trabalhe prevenção, combate e assistência à vítima.
Em 2014, milhares de pessoas virão ao Brasil com um único objetivo: entretenimento. É preciso estar atento para as possíveis violações aos direitos humanos daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade.
Há registros de que um número expressivo de crianças desapareceram durante a Copa na África do Sul, e de que a Alemanha, em 2006, foi país de destino e de origem de mulheres e meninas vítimas do tráfico humano. Então, por que acreditar que no Brasil será diferente?
Há investimento em políticas preventivas, que trabalhem a educação em direitos humanos e visem o esclarecimento das violências que poderão ser perpetradas pelas redes criminosas que aliciam pessoas com o fim de escravizá-las? E mais, quanto está sendo destinado à assistência à vítima?
Quantos abrigos temos/teremos?! Que público que será atendido, como e por quem será feito esse atendimento?
Se esses questionamentos estão sem resposta significa que pouco tem sido feito. Essa leniência viola dignidades e põe fim a histórias de pessoas que possuem apenas um sonho: ter melhores condições de vida.
Fonte: O Povo
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