O Ministério Público do Estado do Paraná vai investigar a ação que
deixou na quarta-feira, 29, 213 manifestantes e 21 policiais feridos no
Centro Cívico de Curitiba. Ao menos 30 pessoas foram nesta quinta-feira,
30, ao MP para denunciar aos procuradores abusos e truculência dos
agentes. O governo negou e reiterou que a infiltração de black blocs
causou o confronto. Sem citar diretamente o Paraná, a presidente Dilma
Rousseff disse na quinta-feira que "manifestações dos trabalhadores são
legítimas e temos de estabelecer o diálogo sem violência".
O MP
ainda recolhe relatos sobre o que motivou os policiais a deixarem o
cerco que faziam à Assembleia Legislativa - onde foi votado e aprovado
um projeto que muda a previdência estadual. "Vamos depois ver como é a
cadeia de comando, quem deu as ordens. Fizemos as mesmas recomendações
da Copa; garantir a ordem é também garantir o direito de manifestação",
comentou o promotor dos Direitos Humanos, Olympio de Sá Sotto Maior.
Enquanto
testemunhas relatavam abuso da PM, que usou gás e balas de borracha
para conter os manifestantes, a coordenadora de imprensa da PM do
Paraná, Marcia Santos, dava entrevista à BBC Brasil afirmando que
"desproporcional seria o uso de armas letais". "O uso da força foi
progressivo. Se você olhar as imagens, os policiais estavam pacíficos.
Foi gradativo."
Já o presidente da Associação de Praças do Paraná
(Para), Orelio Fontana Neto, foi ao MP para entregar imagens que
comprovariam a existência de black blocs na manifestação. Ele estava
acompanhado da soldado Kátia Queiróz, que teve uma luxação na perna
durante o conflito. "Eu estava na grade e depois que (black blocs) a
derrubaram, minha perna ficou presa e ainda passaram por cima."
Aos
procuradores, Célio Rinaldin Spósito, que leciona História há 22 anos
em Cianorte, dava outra versão. "Foram duas horas de guerra. São
servidores, não homens armados. Eu estava a poucos metros quando eles
vieram em nossa direção."
Em reunião com líderes de centrais
sindicais, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff repudiou a violência
em qualquer protesto e defendeu "respeito às manifestações, respeito às
diferenças de opinião". "Para construir consenso e evitar a violência, o
único caminho existente é o caminho do diálogo", disse. Com informações
do Estadão Conteúdo.
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