Ministro prevê um julgamento rápido. “Como os temas são pontuais, penso que nós teremos um julgamento rápido”
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF),
afirmou nesta sexta-feira (11), na capital paulista, não acreditar que o
julgamento dos
embargos infringentes, recurso concedido aos réus condenados na Ação
Penal 470, o processo do mensalão, ultrapasse quatro ou cinco sessões.
Ele prevê um julgamento rápido. “Como os temas são pontuais, penso
que nós teremos um julgamento rápido. Todos já têm, creio eu, uma
opinião formada sobre os tópicos”, disse ele.
Segundo o ministro, a partir do voto do relator, o ministro Luiz Fux,
que deve ser apresentado ao longo de uma ou duas sessões, os demais
ministros poderão votar. “Pelas próprias palavras do ministro Fux em
meados do semestre seguinte, em 2014, os embargos infringentes estarão
aptos para votação pelo pleno do STF”, disse.
O ministro, porém, preferiu não fazer previsões sobre o resultado.
“Sempre é possível, diante dos argumentos dos demais juízes, do debate,
mudar o voto em face dos argumentos técnicos e jurídicos que serão
apresentados”, disse ele
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