O Papa Francisco comemorou a marca de 10 milhões de
seguidores no Twitter neste domingo (27). A marca foi alcançada em meio a
esforços do Vaticano para disseminar o Evangelho por meio de mídias
sociais.
"Queridos Seguidores, soube que já sois mais de 10 milhões! Agradeço-vos do fundo do coração e peço que continueis a rezar por mim", escreveu o pontífice em suas nove contas, que publicam simultaneamente em português, inglês, latim, espanhol, italiano, alemão, francês, polonês e árabe.
Ele triplicou o número de seguidores das contas desde que sucedeu Bento 16 em março, de acordo com o Vaticano. Francisco atingiu a marca de 10 milhões com a soma do número de seguidores de todos os perfis nas nove línguas.
Isso torna o pontífice mais popular que o "New York Times", e logo atrás do rapper Kanye West. Mas ele ainda tem números menores do que as três pessoas mais seguidas no Twitter: as estrelas do pop Justin Bieber, Katy Perry e Lady Gaga, que têm mais de 40 milhões de seguidores cada.
O Vaticano tem interesse de longa data em usar as mais recentes tecnologias para manter contato com os 1,2 bilhão de católicos do mundo e disseminar a fé.
Fonte: G1, com Reuters
"Queridos Seguidores, soube que já sois mais de 10 milhões! Agradeço-vos do fundo do coração e peço que continueis a rezar por mim", escreveu o pontífice em suas nove contas, que publicam simultaneamente em português, inglês, latim, espanhol, italiano, alemão, francês, polonês e árabe.
Ele triplicou o número de seguidores das contas desde que sucedeu Bento 16 em março, de acordo com o Vaticano. Francisco atingiu a marca de 10 milhões com a soma do número de seguidores de todos os perfis nas nove línguas.
Isso torna o pontífice mais popular que o "New York Times", e logo atrás do rapper Kanye West. Mas ele ainda tem números menores do que as três pessoas mais seguidas no Twitter: as estrelas do pop Justin Bieber, Katy Perry e Lady Gaga, que têm mais de 40 milhões de seguidores cada.
O Vaticano tem interesse de longa data em usar as mais recentes tecnologias para manter contato com os 1,2 bilhão de católicos do mundo e disseminar a fé.
Fonte: G1, com Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário