O protesto marcado neste sábado contra o
Instituto Royal, em São Roque, interior de São Paulo, terminou em
confronto entre policiais militares e manifestantes e interditou
totalmente, por um período, o trânsito na rodovia Raposo Tavares, no
início da tarde deste sábado.
O instituto foi invadido na madrugada desta sexta-feira. Do local, foram retirados cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos. Os animais eram usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos.
Segundo a rádio CBN, em meio ao protesto, que contou com o apoio do movimento Black Bloc, manifestantes com o rosto coberto e vestidos de preto entraram em confronto com a Tropa de Choque da PM, que usou bombas de gás lacrimogêneo.
Em meio ao tumulto, uma viatura da Polícia Militar e um carro da Rede Globo foram incendiados. Outro veículo da mesma emissora e um da Rede Bandeirantes foram quebrados. Ao menos uma pessoa ficou ferida, segundo a rádio.
Por conta do protesto, a rodovia Raposo Tavares teve trânsito totalmente interrompido, de acordo com a concessionária responsável pela via. Segundo a empresa, o tráfego foi totalmente interrompido nos dois sentidos na altura do quilômetro 56. Desvios foram montados no quilômetro 55, no sentido interior, e 58, sentido São Paulo.
Ativistas resgatam animais de instituto
Ativistas invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira, a sede do Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para o resgate de cães da raça beagle que seriam usados em pesquisas científicas. Mais tarde, coelhos também foram retirados do local.
Cerca de 150 pessoas participaram da invasão. De acordo com relatos de manifestantes, ao menos 200 cães foram retirados do instituto.
Ao longo do dia houve protestos na frente do portão do instituto, que utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos por serem de médio porte, dóceis e considerados de raça pura, teoricamente com menos variações genéticas, o que torna os resultados dos testes mais exatos.
No local, foram vistos animais mutilados e cadáveres congelados. Não há confirmação oficial sobre prisão de ativistas.
Fonte: Terra
O instituto foi invadido na madrugada desta sexta-feira. Do local, foram retirados cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos. Os animais eram usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos.
Segundo a rádio CBN, em meio ao protesto, que contou com o apoio do movimento Black Bloc, manifestantes com o rosto coberto e vestidos de preto entraram em confronto com a Tropa de Choque da PM, que usou bombas de gás lacrimogêneo.
Em meio ao tumulto, uma viatura da Polícia Militar e um carro da Rede Globo foram incendiados. Outro veículo da mesma emissora e um da Rede Bandeirantes foram quebrados. Ao menos uma pessoa ficou ferida, segundo a rádio.
Por conta do protesto, a rodovia Raposo Tavares teve trânsito totalmente interrompido, de acordo com a concessionária responsável pela via. Segundo a empresa, o tráfego foi totalmente interrompido nos dois sentidos na altura do quilômetro 56. Desvios foram montados no quilômetro 55, no sentido interior, e 58, sentido São Paulo.
Ativistas resgatam animais de instituto
Ativistas invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira, a sede do Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para o resgate de cães da raça beagle que seriam usados em pesquisas científicas. Mais tarde, coelhos também foram retirados do local.
Cerca de 150 pessoas participaram da invasão. De acordo com relatos de manifestantes, ao menos 200 cães foram retirados do instituto.
Ao longo do dia houve protestos na frente do portão do instituto, que utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos por serem de médio porte, dóceis e considerados de raça pura, teoricamente com menos variações genéticas, o que torna os resultados dos testes mais exatos.
No local, foram vistos animais mutilados e cadáveres congelados. Não há confirmação oficial sobre prisão de ativistas.
Fonte: Terra
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