Com os votos de 21 deputados estaduais foi aprovada nesta quinta-feira, 24, a reforma da previdência estadual. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) tem segunda votação prevista para terça-feira, 29.
A proposta que tramita na Assembleia Legislativa precisava de 16 votos para ser aprovada, mas vinha enfrentando dificuldades porque a base governista conta com 14 parlamentares.
Foi necessário construir um acordo entre Governo e oposição para amenizar a proposta iniciar.
““A governadora tem se conduzido como uma pessoa equilibrada e tem feito o maior esforço possível. Não posso deixar de reconhecer o valor dela. Todo mundo sabe que a previdência é altamente necessária.
Nós vamos ter dificuldade para pagamento de funcionário, porque realmente o déficit é muito grande. E todo mundo sabe que se não houvesse essa reforma, certamente ia chegar no ponto que a pessoa se aposentaria e não iria receber o seu montante”, analisou o deputado estadual Vivaldo Costa (PSD).
A maior parte da oposição votou a favor da proposta. “Vencemos essa etapa de votação, mas é claro que não vencemos com alegria, embora seja um gesto necessário. É necessário o RN se recuperar e não vai ser fácil. Honestamente, para qualquer um que estivesse no governo seria necessária essa reforma”, declarou José Dias (PSDB) que não deixou de criticar a governadora Fatima Bezerra (PT). “Nós nunca tivemos uma crise como tivemos nos últimos anos. Estamos vivendo agora as consequências dessa crise com um agravante que é o Coronavírus. E o problema do RN se agrava porque a governadora não tem a menor capacidade gerencial. Governar é criar, é a capacidade de atitudes positivas que ela não tem. Em parte, a culpa é de quem votou nela. Isso é o que agrava ainda mais a nossa situação”, avaliou.
Os deputados Sandro Pimentel (PSOL) e Allyson Bezerra votaram contra a reforma no texto geral e se abstiveram nas emendas. O parlamentar do PSOL ainda pontuou que a reforma seria mais amena que a do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Essa reforma é bem menos injusta que a do Governo Federal”, complementou (trecho atualizado 14h37).
O deputado Nelter Queiroz (MDB) faltou a votação.
Blogue do Barreto
A proposta que tramita na Assembleia Legislativa precisava de 16 votos para ser aprovada, mas vinha enfrentando dificuldades porque a base governista conta com 14 parlamentares.
Foi necessário construir um acordo entre Governo e oposição para amenizar a proposta iniciar.
““A governadora tem se conduzido como uma pessoa equilibrada e tem feito o maior esforço possível. Não posso deixar de reconhecer o valor dela. Todo mundo sabe que a previdência é altamente necessária.
Nós vamos ter dificuldade para pagamento de funcionário, porque realmente o déficit é muito grande. E todo mundo sabe que se não houvesse essa reforma, certamente ia chegar no ponto que a pessoa se aposentaria e não iria receber o seu montante”, analisou o deputado estadual Vivaldo Costa (PSD).
A maior parte da oposição votou a favor da proposta. “Vencemos essa etapa de votação, mas é claro que não vencemos com alegria, embora seja um gesto necessário. É necessário o RN se recuperar e não vai ser fácil. Honestamente, para qualquer um que estivesse no governo seria necessária essa reforma”, declarou José Dias (PSDB) que não deixou de criticar a governadora Fatima Bezerra (PT). “Nós nunca tivemos uma crise como tivemos nos últimos anos. Estamos vivendo agora as consequências dessa crise com um agravante que é o Coronavírus. E o problema do RN se agrava porque a governadora não tem a menor capacidade gerencial. Governar é criar, é a capacidade de atitudes positivas que ela não tem. Em parte, a culpa é de quem votou nela. Isso é o que agrava ainda mais a nossa situação”, avaliou.
Os deputados Sandro Pimentel (PSOL) e Allyson Bezerra votaram contra a reforma no texto geral e se abstiveram nas emendas. O parlamentar do PSOL ainda pontuou que a reforma seria mais amena que a do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Essa reforma é bem menos injusta que a do Governo Federal”, complementou (trecho atualizado 14h37).
O deputado Nelter Queiroz (MDB) faltou a votação.
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