A decisão do Ministério da Educação (MEC) de não renovar
o contrato da TV Escola pegou mal até entre os eleitores de Jair Bolsonaro e os
seguidores de Olavo de Carvalho que apoiavam o ministro Abraham Weintraub. E,
segundo a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), que geria
a TV Escola até ser “despejada” do prédio do MEC nesta semana, foi justificada
com argumentos orçamentários duvidosos: “O MEC misturou números para confundir
o povo brasileiro”, acusa a Roquette Pinto, que ressalta estar alinhada à
política educacional do governo Bolsonaro.
Nota divulgada pela Roquette
Pinto nesse sábado (14), um dia depois de Weintraub bater-boca com seguidores
bolsonaristas no Twitter, diz que “a proposta de um novo contrato com a ACERP
previa um investimento ao redor de R$ 70 milhões por ano na TV Escola, muito
próximo do valor previsto para 2019, quantia essa que compromete apenas 0,06%
do orçamento do MEC previsto para este ano, segundo o Portal da Transparência”.
Congresso em Foco
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