O governador passou mais de 10 meses sem cumprir agenda na segunda maior cidade do RN, desde que foi recebido com forte protesto e encurralado por estudantes e trabalhadores da UERN em março do ano passado. De lá para cá, a relação de Robinson com Mossoró piorou bastante. Seu governo foi responsável pelo fechamento do Hospital da Polícia e do Hospital da Mulher só no ano passado, e ainda ameaçou fechar o Hospital de Apodi, o que fez a população da cidade tomar as ruas.
No diálogo que teve com diretores do Sindsaúde e trabalhadores do HRTM, Robinson garantiu em prosseguir a reforma do Tarcísio Maia - com a construção de 10 leitos de UTI e 6 leitos de UTI Pediátrica - o não-fechamento e reforma do Hospital Rafael Fernandes, e que o início das obras do Hospital Regional da Mulher se daria em março.