O governador
Robinson Faria declarou, nesta quinta-feira (26), que a Penitenciária de
Alcaçuz está “praticamente sob controle”. Ele também negou que houve erro de
planejamento de sua equipe desde o início das rebeliões no presídio, no dia 14
de janeiro.
Robinson
Faria declarou: “Estamos vencendo etapas. Hoje, temos um quadro muito mais
tranquilo. Temos o muro separando as facções para não acontecer uma nova guerra
e estamos também cuidando para fortalecer a segurança do lado de fora. São
medidas preventivas para que tenhamos tempo de construir três presídios para
que, até o final do ano, possamos encerrar de vez a existência de Alcaçuz”.
Questionado sobre os investimentos que estão sendo feitos e que serão feitos em Alcaçuz neste período, o governador disse que alguns pavilhões serão recuperados, mas ressaltou que: “Muita coisa que será gasta em Alcaçuz será reutilizada em outros presídios”. Faria informou que após a desativação, a penitenciária de Alcaçuz não deverá mais ser utilizada para atividade prisional.
Questionado sobre os investimentos que estão sendo feitos e que serão feitos em Alcaçuz neste período, o governador disse que alguns pavilhões serão recuperados, mas ressaltou que: “Muita coisa que será gasta em Alcaçuz será reutilizada em outros presídios”. Faria informou que após a desativação, a penitenciária de Alcaçuz não deverá mais ser utilizada para atividade prisional.
O governador
do RN comentou também sobre as ações realizadas pelo Governo desde o início da
primeira rebelião. “Não teve erro. Na noite do sábado [14], corri para o GGI e
a palavra final foi do governador. Se a polícia entrasse, seriam 1.400 presos
contra 60 ou 80 policiais armados e talvez tivéssemos uma grande chacina dos
dois lados. Ficamos fazendo estratégia para evitar conflitos. Teve um pequeno
conflito durante a semana, com apenas uma morte. Não morreu um policial, não
morreu um agente penitenciário, não morreu nenhum apenado que não tem nada a
ver com essas facções, não tivemos refém e não tivemos vítimas inocentes nas
ruas”.
Robinson
Faria voltou a falar que a matança ocorrida no Rio Grande do Norte foi uma
retaliação a Manaus. Ele também criticou a exposição de Alcaçuz na imprensa
nacional e internacional, alegando que presídios do Amazonas e Roraima tiveram
muito mais mortes do que o Rio Grande do Norte.
Em relação aos bloqueadores, o governador confirmou que os presos tiveram acesso à torre de controle, que é blindada, e conseguiram destruir durante a rebelião do dia 14. Porém, o chefe do Executivo do RN informou que a empresa vai reparar os danos em Alcaçuz para que os bloqueadores voltem a funcionar. Ele não estabeleceu prazo para isso.
Em relação aos bloqueadores, o governador confirmou que os presos tiveram acesso à torre de controle, que é blindada, e conseguiram destruir durante a rebelião do dia 14. Porém, o chefe do Executivo do RN informou que a empresa vai reparar os danos em Alcaçuz para que os bloqueadores voltem a funcionar. Ele não estabeleceu prazo para isso.
Sobre uma
suposta crise dentro da sua equipe de Governo por desentendimentos durante as
rebeliões, Robinson falou: “Não vou mudar secretariado. Tiveram opiniões
diferentes, mas isso é natural, pois cada um quer ajudar de um jeito. Hoje,
tudo foi apaziguado. Chegamos a uma convergência e estamos trabalhando unidos”.
Do G1