
Os
envolvidos agora passam à condição de réus e responderão a ação penal
por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, prevaricação e violação de
sigilo funcional.
Cunha
e os demais réus são acusados de cobrar propina de empresas para
liberar investimentos do FGTS pleiteados por elas. A denúncia foi
originalmente oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo
Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Com a cassação, o
ex-presidente da Câmara perdeu o foro privilegiado e o caso foi enviado à
Justiça de primeiro grau. Também são réus Alexandre Margotto, apontado
como parceiro de Funaro em negócios, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente
da Caixa que fez acordo de delação premiada e detalhou o suposto esquema
de desvios.
Estadão