Os presos, que
são considerados de alta periculosidade, seriam os líderes da facção que em
confronto com integrantes de um grupo rival assassinou dez detentos e feriu
outros seis dentro da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, no dia 16 de
outubro. No dia 21, outro detento foi morto no presídio.
A transferência
dos detentos começou às 6h15 (8h15 de Brasília), quando os presos foram levados
do Centro Comando de Policiamento da Capital (CPC), onde estavam custodiados
desde o início da semana.
Além dos sete
presos ligados à facção criminosa, os detentos Antônio Alves da Silva, Rafael
Sampaio Rocha Lima, Rogério Cabral do Nascimento Júnior e Gerson da Silva Melo,
irmão do deputado George Mel (PSDC), detidos na operação 'Cartas Marcadas',
foram transferidos para o presído de Mossoró, segundo o Ministério Público de
Roraima. A ação investiga fraude e desvio de dinheiro na Assembleia Legislativa
de Roraima.
Em seguida, eles passaram pelo Instituto Médico Legal, e depois foram levados ao Aeroporto Internacional de Boa Vista Atlas Brasil Cantanhede. No local, os presos embarcaram em um avião da Polícia Federal que decolou às 8h10 (10h10 de Brasília). A ação foi conduzida por agentes do Bope, Força Tática, Giro e PF e Dicap.
Em seguida, eles passaram pelo Instituto Médico Legal, e depois foram levados ao Aeroporto Internacional de Boa Vista Atlas Brasil Cantanhede. No local, os presos embarcaram em um avião da Polícia Federal que decolou às 8h10 (10h10 de Brasília). A ação foi conduzida por agentes do Bope, Força Tática, Giro e PF e Dicap.
A transferência
dos presidiários foi determinada pela Justiça Federal e acolhida pelo juiz
auxiliar da Vara de Execução Penal, Marcelo Oliveira. A decisão foi publicada
no Diário da Justiça Eletrônico na quarta-feira.
Conforme a
publicação, devem ser transferidos os presos Herculano Santos de Souza,
Francivaldo dos Santos Calazans, Richardson Santos de Souza, Francisco Valente
de Mesquita, Evaldo Lira Almeida, Ramon Michel dos Santos Darros e Wilson da
Silva Lopes.
Entre os crimes
cometidos pelos detentos estão homicídio, roubo, tráfico de drogas, associação
criminosa e falsidade ideológica. Eles devem ficar em Mossoró por pelo menos 60
dias.
G1 RN