O Brasil abriu o placar aos 36 minutos do primeiro tempo. O gol foi da camisa 3 da seleção, a zagueira Mônica, que cabeceou a bola na área. No final do primeiro tempo, já na prorrogação, aos 47 minutos, um susto, Fabiana recuou a bola de cabeça, mas não percebeu a saída de Bárbara e quase fez um gol contra. Com um placar de 1 a 0, as jogadoras brasileiras saíram do campo aplaudidas.
Aos 13 minutos do segundo tempo, o segundo gol, marcado por Andressa Alves.
Andressinha abriu na direita para Marta, que passou para Andressa Alves. Livre, a atacante fez o gol. Aos 36 minutos do segundo tempo, Marta, aclamada pela torcida, foi substituída pela atacante Débora.
Já no final do segundo tempo, aos 44 minutos, foi a vez do gol de Cristiane, que fechou o placar de 3 a 0 sobre as chinesas. Andressinha cobrou falta na área, e Cristiane, de cabeça, fez o terceiro da seleção brasileira.
A partida ocorre antes mesmo da abertura oficial dos Jogos Olímpicos, que
será nesta sexta-feira (5), no Maracanã. Depois da partida contra a China, as
brasileiras ainda enfrentam a Suécia no dia 6 às 22h, no Estádio Nílton Santos,
no Rio; e a África do Sul, no dia 9, às 22h, na Arena Amazônia, em Manaus. Ao
todo, doze
seleções disputam o torneio de futebol feminino na Olimpíada.
Afirmação
Para o Brasil, mais do que um título inédito, as jogadoras da seleção veem
na Olimpíada uma forma de conseguir a afirmação definitiva da modalidade no
país. Por enquanto, os números mostram uma realidade diferente: das 18
convocadas para os jogos, 13 jogam no exterior e cinco fazem parte da seleção
permanente, projeto criado no início de 2015 com o objetivo de garantir um bom
resultado nos Jogos Olímpicos.
A Olimpíada também marca, para a seleção, a despedida da capitã da seleção
brasileira, Formiga. Aos 38 anos, ela vai encerrar a carreira após a disputa da
sexta edição dos jogos.
Agência Brasil,