Segundo a diretora da penitenciária, Elaine Fontes, sete presos, todos do regime fechado, estão aptos ao trabalho externo. Todo trabalho é supervisionado de perto por policiais penais da unidade e do Grupo de Escolta Penitenciária (GEP). As atividades são informadas à Justiça para que a pena possa ser remida em um dia para cada três dias trabalhados.
Para a diretora, “a Lei de Execuções Penais é seguida a risca em Pau dos Ferros”. “Temos um ciclo completo. Com ressocialização através do trabalho e assistência à saúde, religiosa e educacional. Tenho muitos testemunhos de egressos que hoje estão inseridos na sociedade”, disse Elaine Fontes.
A SEAP tem fomentado o trabalho envolvendo mão de obra carcerária no Rio Grande do Norte. Com a Prefeitura de Pau dos Ferros, um convênio de cooperação para inclusão de mão de obra carcerária em ciclos produtivos de confecção de bens e prestação de serviços foi formalizado em setembro. O convênio foi assinado entre o secretário da SEAP, Pedro Florêncio, e a prefeita Marianna Almeida, com a anuência do juiz de Execução Penal, Edilson Chaves.
Para o secretário Pedro Florêncio, o trabalho no sistema prisional viabiliza a ressocialização e a inclusão social. O trabalho envolvendo presos, disse Florêncio, já é uma realidade com projetos bem sucedidos em obras nos hospitais Maria Alice Fernandes, João Machado e Giselda Trigueiro, em Natal, no Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró, além da recuperação de escolas e carteiras escolares.
ASSECOM
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