Novamente
a cidade de Umarizal acorda com uma operação policial, dessa vez estava
relacionado ao envolvimento de quatro jovens em um homicídio na cidade de
Parnamirim-RN.
Logo nas
primeiras horas desta quinta-feira (14), quatro viaturas policiais, sendo
duas da Polícia Civil e duas da Polícia Militar, entraram na cidade para
cumprir quatro Mandados de Prisão expedidos pela Justiça da comarca de
Parnamirim-RN.
Os
Mandados expedidos foram contra os jovens Juvenal Dantas Júnior, 29 anos, José
Geová Dantas, 23 anos, Francisco Talisson Ricardo, 25 anos e Marcilene
Gonçalves de Morais, 32 anos de idade, todos moradores da cidade de Umarizal, e
que trabalhavam em Parnamirim até o dia do homicídio.
O crime
aconteceu na noite do dia 03 de fevereiro de 2019, na Rua da Concórdia no
Parque de Exposições da cidade de Parnamirim. A Polícia Militar foi acionada
para atender uma ocorrência de brigas entre alguns homens na rua, e quando
chegaram ao local encontraram o corpo de Jefferson Gomes Cordeiro, 35 anos,
morto provavelmente à pauladas.
Na manhã de
ontem quarta-feira (14/02) logo após ser preso na casa da namorada, Juvenal
Dantas Júnior, confessou ter participado do homicídio, e disse na presença dos
policiais e dos próprios familiares que a vítima havia dado um soco em seu
rosto e por isso eles o seguiram e com pedaços de madeira de um garajau,
mataram a vítima. A participação de Marcilene ainda está sendo investigada, mas
tudo indica que ela foi quem apontou o endereço da vítima para os
algozes.
Após
saberem da prisão de Juvenal Júnior, seu irmão Geová, e os amigos Talisson e
Marcilene, resolveram se apresentar na Delegacia de Polícia Civil de Umarizal,
onde na presença dos policiais Civis e Militares e também de familiares,
confessaram o crime, menos Marcilene, essa nega qualquer participação, mas
disse que soube que foram os três que mataram a vítima por causa de uma briga
de bar.
Participaram
da operação policial, o Delegado de Parnamirim Dr. Lucena e sua equipe de
policiais Civis da Delegacia Regional de Patu, GTO de Patu e Policiais
Militares de Umarizal.
"São
pessoas que não constam na cidade como elementos violentos, eles são realmente
trabalhadores, mas devem pagar pelo crime que praticaram" disse um
policial Militar da cidade.
Umarizal
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