O secretário
especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, negou nesta terça-feira,
26, que tenha dado qualquer sinalização às bancadas partidárias na Câmara sobre
quais pontos poderiam ser flexibilizados na proposta de reforma da Previdência.
“Estamos ouvindo os parlamentares, mas não há qualquer negociação em curso”,
afirmou Marinho, que enfrentou nesta terça uma maratona de reuniões com as
bancadas para detalhar os pontos da reforma.
O secretário
ressaltou que qualquer eventual mudança será feita na comissão especial ou no
plenário da Câmara. Ele disse ainda que “seria interessante” se os partidos da
oposição chamassem o governo para o diálogo sobre a reforma.
Marinho disse ainda que “qualquer ajuda é bem-vinda”, sobre a atuação do
vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, nas
redes sociais conclamando apoio à reforma.
Estadão Conteúdo
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