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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Bancos investem em tecnologia para reforçar segurança de caixa eletrônico

No ano passado, mais da metade das transações bancárias no Brasil foi feita na internet, principalmente com smartphones. É um movimento que cresce ano a ano. Uma vitória da praticidade. Em São Paulo, o repórter Alberto Gaspar foi visitar uma feira que apresenta o que é que os bancos estão preparando de novidade em termos de tecnologia.

O futuro nas agências. Painéis interativos. Difícil resistir à mesa da gerência, cheia de opções de empréstimos. O anel não é de ouro, mas com um chip embutido tem seu valor. Não é de hoje que os bancos impulsionam novidades, como mostra uma reportagem de 1983. Ela anunciava o caixa eletrônico, ainda em teste; o futuro cartão de débito, para substituir o cheque. Mostrava o atendimento à distância.

Mesmo tanto tempo depois, os cheques ainda não desapareceram, apesar de todo o avanço dos cartões. 

Depois veio a internet, com a sua febre do momento, o smartphone. Quase metade das contas bancárias no Brasil já são operadas online e um quarto delas na palma da mão. Mas e a próxima fronteira, qual será? Ao que tudo indica, é a do uso do nosso próprio corpo, sem instrumento nenhum. Como com o reconhecimento facial.

Se for reconhecido pela câmera, o rosto libera a catraca. E para substituir o cartão naquelas maquininhas do comércio, sem risco de clonagem. "Essa tecnologia, ela faz o reconhecimento baseado no padrão das veias da palma da mão. A partir dos 13 anos de idade você já tem o seu padrão de veias formado, e aí ele não se altera mais”, afirma Elizabeth Brandão, coordenadora de biometria.

Um saque é programado previamente no smartphone. Dá até para escolher as notas. Depois, é só encostar o aparelho no caixa eletrônico, sem tela, sem teclas, autenticar com o dedo e pegar o dinheiro. Em um terço do tempo que se gasta hoje.

“A tecnologia já está disponível. Coisa de seis meses a dois anos para chegar no mercado”, diz um homem.

Em uma simulação do shopping do futuro, as lojas além de reconhecer seu rosto vão saber seus gostos pelas redes sociais e oferecer promoções. E daqui a mais 32 anos, hein? O que esperar?

“O que a gente está discutindo aqui são os próximos três, quatro, cinco anos. Com a tecnologia não dá para imaginar 32 anos”, diz Gustavo Fosse, diretor de Comunicação e Automação Bancária da Febraban.

jornal Nacional/ TV Globo

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