A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral
da União, faz hoje (8), no Paraná e em São Paulo, a Operação Sinapse. A
ação busca prender uma quadrilha especializada em desviar recursos
públicos destinados à educação técnica. Até o momento, foram confirmadas
14 das 18 prisões determinadas pela Justiça.
O grupo é suspeito de desviar R$ 6,6 milhões pelo setor de ensino a
distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Estado do Paraná. Cerca de 200 policiais federais cumpriram 18 mandados
de prisão, três deles contra funcionários públicos, dez mandados de
condução coercitiva, e 43 de busca e apreensão. Além disso, dois
servidores do instituto serão afastados de suas funções.
A ação ocorre nas cidades de Curitiba e Cascavel, no Paraná, e em São Carlos e Sorocaba, no estado de São Paulo. As investigações começaram em março de 2012 e apontam que a quadrilha desviava dinheiro proveniente do Ministério da Educação desde 2009.
A organização criminosa atuava por meio de acordos de parceria firmados entre o instituto e duas organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Projetos para cursos a distância eram superfaturados e serviços previstos em contrato não eram prestados. Para mascarar os crimes, o grupo falsificava contratos e prestações de contas, além de pagar propina a funcionários da autarquia federal e integrantes das organizações envolvidas.
A quadrilha conseguiu que alguns de seus integrantes fossem aprovados em concursos públicos para o instituto federal de forma fraudulenta. Os acusados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, estelionato e crimes previsgtos na Lei de Licitações.
Agência Brasil
A ação ocorre nas cidades de Curitiba e Cascavel, no Paraná, e em São Carlos e Sorocaba, no estado de São Paulo. As investigações começaram em março de 2012 e apontam que a quadrilha desviava dinheiro proveniente do Ministério da Educação desde 2009.
A organização criminosa atuava por meio de acordos de parceria firmados entre o instituto e duas organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Projetos para cursos a distância eram superfaturados e serviços previstos em contrato não eram prestados. Para mascarar os crimes, o grupo falsificava contratos e prestações de contas, além de pagar propina a funcionários da autarquia federal e integrantes das organizações envolvidas.
A quadrilha conseguiu que alguns de seus integrantes fossem aprovados em concursos públicos para o instituto federal de forma fraudulenta. Os acusados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, estelionato e crimes previsgtos na Lei de Licitações.
Agência Brasil
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