“A questão foi votada e
foi resolvido que não vai ter mais clássicos ao mesmo tempo. Acho que
essa não é uma questão importante. Tem algumas cidades, Rio e São Paulo,
por exemplo, que não têm condições de ter dois jogos ao mesmo tempo,
especialmente para que haja policiamento adequado”, afirmou o presidente
do Atlético-MG, Alexandre Kalil, um dos que votaram para o fim dos
clássicos na última rodada.
Com exceção da Portuguesa
que não votou, foram ao todo 11 votos contra os clássicos e apenas 8 a
favor. Outra alteração no formato vigente até o Brasileiro do ano
passado foi que a penúltima rodada não terá todos os jogos no mesmo
horário como de costume, apenas a última terá esse privilégio.
Dirigentes comentam decisão
Fora da reunião, o diretor executivo de futebol do Vasco, René Simões saudou a decisão dos clubes. Para ele, a entrega de jogos não pode ser levada em conta na equação do Nacional.
"Concordo com a decisão. Não tenho medo de voltarem as 'entregadas', volta a emoção. Isso pode acontecer em qualquer jogo lamentalvemente. Espero que essas pessoas que prejudicam o jogo sejam banidas do esporte", comentou o dirigente cruz-maltino.
O São Paulo foi outro clube favorável a decisão. O diretor de futebol Adalberto Baptista se apoiou nos números para explicar a posição do Tricolor Paulista.
"O São Paulo foi favorável. O campeonato do ano passado deixou claro que deixar jogos importantes para as últimas rodadas é um desperdício de receita. Os melhores espetáculos correm o risco de acontecer com os clubes sem pretensões na competição", comentou o dirigente do São Paulo.
O presidente da CBF também convocou para amanhã uma reunião com os clubes da Série B.
Dirigentes comentam decisão
Fora da reunião, o diretor executivo de futebol do Vasco, René Simões saudou a decisão dos clubes. Para ele, a entrega de jogos não pode ser levada em conta na equação do Nacional.
"Concordo com a decisão. Não tenho medo de voltarem as 'entregadas', volta a emoção. Isso pode acontecer em qualquer jogo lamentalvemente. Espero que essas pessoas que prejudicam o jogo sejam banidas do esporte", comentou o dirigente cruz-maltino.
O São Paulo foi outro clube favorável a decisão. O diretor de futebol Adalberto Baptista se apoiou nos números para explicar a posição do Tricolor Paulista.
"O São Paulo foi favorável. O campeonato do ano passado deixou claro que deixar jogos importantes para as últimas rodadas é um desperdício de receita. Os melhores espetáculos correm o risco de acontecer com os clubes sem pretensões na competição", comentou o dirigente do São Paulo.
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