O “feminicídio” – crime popularmente conhecido como assassinato de
mulheres – cresceu em 14% nestes primeiros três meses de 2017 em relação
ao mesmo período em 2015 e 2016.
A conclusão foi tirada em pesquisa realizada pelo Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), que apontou também que o “feminicídio” se tornou a segunda causa de morte violenta no Rio Grande do Norte, registrando 25% dos casos, ficando atrás apenas dos homicídios e à frente dos latrocínios.
Ainda de acordo com o Obvio, dos municípios potiguares, é Natal quem lidera o ranking de crimes contra as mulheres. Nestes casos, são as armas de fogo as mais utilizadas pelos assassinos (75%), seguidas de asfixia mecânica; arma branca; queimadura e espancamento – cada um destes contabilizando o percentual de 6,25%.
Em se tratando de etnia, são as mulheres de cor parda que mais sofrem ataques. De janeiro a março de 2017, foram oito mulheres pardas mortas. Já no quesito educação, as mulheres que possuem apenas nível fundamental lideram as estatísticas negativas.
No Rio Grande do Norte, existem apenas cinco Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher (Deam), que funcionam sempre em horário comercial, somente de segunda à sexta-feira. Em Natal, há duas Deam: uma localizada na zona Norte e outra na Ribeira, atendendo às zonas restantes do município. Além destas, há delegacias em Parnamirim, Mossoró e Caicó.
Do Agora RN com informações da TN
A conclusão foi tirada em pesquisa realizada pelo Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), que apontou também que o “feminicídio” se tornou a segunda causa de morte violenta no Rio Grande do Norte, registrando 25% dos casos, ficando atrás apenas dos homicídios e à frente dos latrocínios.
Ainda de acordo com o Obvio, dos municípios potiguares, é Natal quem lidera o ranking de crimes contra as mulheres. Nestes casos, são as armas de fogo as mais utilizadas pelos assassinos (75%), seguidas de asfixia mecânica; arma branca; queimadura e espancamento – cada um destes contabilizando o percentual de 6,25%.
Em se tratando de etnia, são as mulheres de cor parda que mais sofrem ataques. De janeiro a março de 2017, foram oito mulheres pardas mortas. Já no quesito educação, as mulheres que possuem apenas nível fundamental lideram as estatísticas negativas.
No Rio Grande do Norte, existem apenas cinco Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher (Deam), que funcionam sempre em horário comercial, somente de segunda à sexta-feira. Em Natal, há duas Deam: uma localizada na zona Norte e outra na Ribeira, atendendo às zonas restantes do município. Além destas, há delegacias em Parnamirim, Mossoró e Caicó.
Do Agora RN com informações da TN