Uma equipe de cientistas e restauradores concluiu os trabalhos
realizados no local do túmulo de Jesus na Cidade Antiga de Jerusalém e a
área será reaberta ao público na quarta-feira (22).
O grupo trabalhou pelos últimos nove meses na Basílica do Santo Sepulcro e teve como foco uma pequena estrutura acima do local de sepultamento, conhecida como a Edícula.
De acordo com a fé cristã, o corpo de Jesus foi sepultado no que se tornou o local da Basílica do Santo Sepulcro. Os restauradores também trabalharam em outras partes da igreja, segundo a supervisora do projeto.
A estrutura precisará de reforços e conservação, incluindo a instalação de uma rede subterrânea de drenagem para água da chuva e esgoto, disse nesta segunda-feira Antonia Moropoulou, professora da Universidade Técnica Nacional de Atenas. Moropoulou dirigiu o trabalho nolocal e se mostrou satisfeita com os trabalhos e pede agora à comunidade cristã “que o mantenha”.
No mês passado, a chefe da restauração entregou aos três Custódios – o greco-ortodoxo, o armênio apostólico e o católico romano – o projeto de “estabilização de alicerces” que estes ainda estão estudando.
“Agora é possível ver a cor e a textura, as inscrições, os afrescos”, disse Moropoulou junto à estrutura centenária, onde a tradição cristã considera que ocorreu o enterro e a ressurreição de Jesus, após dez meses de restauração durante os quais foram limpas as lâminas de mármore da armação e sua estabilidade foi reforçada.
O grupo trabalhou pelos últimos nove meses na Basílica do Santo Sepulcro e teve como foco uma pequena estrutura acima do local de sepultamento, conhecida como a Edícula.
De acordo com a fé cristã, o corpo de Jesus foi sepultado no que se tornou o local da Basílica do Santo Sepulcro. Os restauradores também trabalharam em outras partes da igreja, segundo a supervisora do projeto.
A estrutura precisará de reforços e conservação, incluindo a instalação de uma rede subterrânea de drenagem para água da chuva e esgoto, disse nesta segunda-feira Antonia Moropoulou, professora da Universidade Técnica Nacional de Atenas. Moropoulou dirigiu o trabalho nolocal e se mostrou satisfeita com os trabalhos e pede agora à comunidade cristã “que o mantenha”.
No mês passado, a chefe da restauração entregou aos três Custódios – o greco-ortodoxo, o armênio apostólico e o católico romano – o projeto de “estabilização de alicerces” que estes ainda estão estudando.
“Agora é possível ver a cor e a textura, as inscrições, os afrescos”, disse Moropoulou junto à estrutura centenária, onde a tradição cristã considera que ocorreu o enterro e a ressurreição de Jesus, após dez meses de restauração durante os quais foram limpas as lâminas de mármore da armação e sua estabilidade foi reforçada.
Além disso, lajes danificadas foram substituídas, fissuras foram cobertas com cola e os suportes foram reforçados para um “monumento que durará para sempre”, segundo a chefe grega da restauração.
No final de fevereiro, os andaimes colocados pelos britânicos em 1947 foram removidos e as lonas e tapumes que cercam a Edícula serão retirados nas próximas horas, para que o recinto fique livre de materiais de obra antes de 22 de março, data da apresentação.
No alto da cúpula reluz uma cruz greco-ortodoxa, que não estava antes da restauração e que, segundo o franciscano e arqueólogo Eugenio Alliata, poderia pertencer ao projeto original da Edícula.
G1