Prevista na legislação brasileira desde 2000 e alterada em 2013, a quarentena impede que ex-integrantes da Administração Pública Federal trabalhem na iniciativa privada por terem acesso a informações privilegiadas.
A quarentena é paga atualmente a um número recorde de 91 ex-servidores públicos, sendo que 47 deles atuaram na gestão de Dilma, de acordo com o Portal IG.
De acordo com a Comissão de Ética da Presidência, o que alavancou o número de beneficiários, além do impeachment, foi a ampliação do rol de autoridades com direito à quarentena para funcionários de confiança e presidentes, vices e diretores de autarquias, fundações e empresas públicas ou sociedades de economia mista.
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