Um
crime de homicídio com requintes de crueldade foi registrado, no final da noite
desta quinta feira 22 de agosto de 2019, na Ruas das Flores, no Bairro São
José na cidade de Umarizal distante 118 Km de Mossoró, na região Oeste do
Rio Grande do Norte. Segundo a PM, o ex-presidiário Paulo Ricardo Alves Batista
de 24 anos, foi executado dentro de casa naquela cidade.
A
Polícia Militar, que atendeu a ocorrência e isolou o local do crime, informou
que os atiradores, chegaram na casa da vítima e se identificando como polícia,
chamaram pelo seu nome e quando Paulo Ricardo abriu a porta, eles invadiram a
residência e o executaram com tiros de escopeta calibre 12 e de pistola. De
acordo com a equipe da perícia criminal do ITEP de Mossoró, o corpo ficou
irreconhecível, diante dos inúmeros disparos sofrido pela vítima que teve
a cabeça esfacelada.
Segundo informações que constam no site do
Tribal de Justiça do RN, Paulo Ricardo respondia processos por crimes
de latrocínio, roubo, formação de quadrilha, tráfico de drogas e porte
ilegal de arma de fogo, nas comarcas de Parnamirim, Caraúbas e Umarizal. Ele
era suspeito de envolvimento no assassinato do sargento aposentado da PM Almir
Lúcio da Silva, crime ocorrido dia 1º de junho de 2015 em Parnamirim.
O
sargento Almir, como era mais conhecido, foi morto durante uma tentativa de
assalto em uma residência no bairro Parque Industrial, em Parnamirim região
Metropolitana de Natal no RN. Paulo Ricardo também era suspeito de assaltar uma
farmácia em Baraúna, usando farda da Polícia Militar. O assalto foi em agosto
de 2015 e foram levados 22 mil reais do estabelecimento comercial.
Paulo
Ricardo havia deixado a prisão por meio de livramento condicional. O mesmo
esteve preso na Penitenciária Mário Negócio em Mossoró, bem como no extinto CDP
de Patu, onde chegou a fugir daquela unidade prisional. Após os trabalhos da
perícia o corpo do ex-presidiário foi removido para ser necropsiado na unidade
regional do ITEP em Mossoró e após ser examinado será liberado para os
familiares. A Polícia Civil vai investigar o crime.
Fim da Linha
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