Um menino de 2 anos de idade ficou ferido após ser agredido, no município de Rio Tinto, no Litoral Norte da Paraíba, nesta terça-feira (20). A suspeita da Polícia Militar é que o padrasto, de 28 anos, e a mãe, de 17, sejam os agressores. Esta foi a segunda vez, em menos de uma semana, que a criança deu entrada no Hospital de Trauma de João Pessoa, pelo mesmo motivo.
O avô materno da criança contou à assessoria de imprensa que foi chamado pela filha para levar a criança para um hospital. A adolescente contou ao pai dela que o filho havia sido picado por abelhas.
No entanto, no Hospital Municipal do Valentina, na capital paraibana, a equipe identificou que não se tratavam de picadas, mas de agressões e encaminhou a criança para o Hospital de Trauma. Ele segue sob observação pediátrica na instituição, com um estado de saúde considerado estável.
O Conselho Tutelar de Rio Tinto e a Polícia Militar foram acionados. A PM informou que, após ser detida, a mãe da criança afirmou que apenas ela havia batido no menino, porque ele a desobedeceu e a respondeu. O padrasto da criança fugiu e até o início da noite desta terça-feira não havia sido localizado.
O Conselho Tutelar de Rio Tinto declarou que acompanha a situação desde o dia 15 de agosto, quando foi comunicado sobre a primeira entrada da criança no Hospital de Trauma de João Pessoa. Pontuou que, como não existem casas de acolhimento no município, foi estabelecido que, depois da alta médica, o menino ficaria com os avós.
Um relatório foi feito, um procedimento foi aberto e a Polícia Civil e o Ministério Público da Paraíba foram acionados. O Conselho salientou que acreditava que a criança estava com os avós e que segue acompanhando o caso.
G1
O avô materno da criança contou à assessoria de imprensa que foi chamado pela filha para levar a criança para um hospital. A adolescente contou ao pai dela que o filho havia sido picado por abelhas.
No entanto, no Hospital Municipal do Valentina, na capital paraibana, a equipe identificou que não se tratavam de picadas, mas de agressões e encaminhou a criança para o Hospital de Trauma. Ele segue sob observação pediátrica na instituição, com um estado de saúde considerado estável.
O Conselho Tutelar de Rio Tinto e a Polícia Militar foram acionados. A PM informou que, após ser detida, a mãe da criança afirmou que apenas ela havia batido no menino, porque ele a desobedeceu e a respondeu. O padrasto da criança fugiu e até o início da noite desta terça-feira não havia sido localizado.
O Conselho Tutelar de Rio Tinto declarou que acompanha a situação desde o dia 15 de agosto, quando foi comunicado sobre a primeira entrada da criança no Hospital de Trauma de João Pessoa. Pontuou que, como não existem casas de acolhimento no município, foi estabelecido que, depois da alta médica, o menino ficaria com os avós.
Um relatório foi feito, um procedimento foi aberto e a Polícia Civil e o Ministério Público da Paraíba foram acionados. O Conselho salientou que acreditava que a criança estava com os avós e que segue acompanhando o caso.
G1
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