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domingo, 8 de maio de 2016

Ministros de Dilma já planejam futuro fora do governo federal

Os ministros que correm o risco de perder cargos em comissão de segundo e terceiro escalão estão preocupados e os ministros da presidente Dilma Rousseff também.

Segundo o jornal Zero Hora, o clima de fim de linha tem feito com que os ministros limpem gavetas e planejem o futuro em Brasília ou nas bases eleitorais.

Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social) e Jaques Wagner (Gabinete Pessoal) são investigados na Operação Lava Javo e estão em busca de asilo em seus Estados. Segundo a publicação, Edinho estuda concorrer a prefeito de Araraquara (SP), já Wagner poderá assumir cargo de secretário na Bahia, na gestão do afilhado político Rui Costa.

De acordo com o jornal outros aliados devem permanecer em Brasília. Deputados e senadores esperam transformar a sede do PT na Capital em anexo do governo paralelo, sediado no bunker do Palácio da Alvorada.

No período de quarentena, ministros petistas despachariam do local e ajudariam a responder possíveis ataques da equipe de Michel Temer. "Será um espaço para reuniões e discussões de políticas para resistir ao golpe", explica o deputado Henrique Fontana (PT-RS).

Miguel Rossetto é um dos que deve deixar a pasta do Trabalho e Previdência. Ele ainda vislumbra possibilidade de disputar eleição no Rio Grande do Sul.

Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Carlos Gabas (Aviação Civil) também terão espaço reservado na sede do PT. A publicação destaca que o provável "chefe" do núcleo é Ricardo Berzoini. Ele está sem mandato e na mira da Lava-Jato. O atual secretário de Governo é cotado para substituir Rui Falcão na presidência da sigla. Ele planeja se reaproximar da base sindicalista em São Paulo a fim de pavimentar uma nova eleição à Câmara.

Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) possivelmente retornará à Câmara de Vereadores de São Paulo. Já André Figueiredo (Comunicações) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) retomam as cadeiras na Câmara dos Deputados. Armando Monteiro (Desenvolvimento) regressa ao Senado, mesmo destino de Kátia Abreu (Agricultura).

A reportagem ressalta que as carreiras profissionais também poderão ser a opção para alguns ministros. Aloizio Mercadante (Educação), que é economista, pretende voltar a lecionar na PUC-SP. Nelson Barbosa deve retornar à academia, mas como professor da Fundação Getulio Vargas (FGV).

José Eduardo Cardozo (AGU) também poderá seguir carreria de docente. O Procurador do município de São Paulo quer concluir a tese de doutorado e voltar à universidade.

Fonte:folhapress

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