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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Dilma ergue a taça da Copa durante evento oficial

A curiosidade é de todos, mas o privilégio é de poucos.  Erguê-la, como fez o capitão Bellini pela primeira vez em 1958, é algo permitido a campeões mundiais e a chefes de Estado como a preside Dilma Rousseff (PT), que repetiu o gesto de levantar a taça a 10 dias da Copa do Mundo, hoje (6), no Palácio do Planalto.

“Curiosamente ela tem as cores verde e amarela. Por isso, diante dessa taça, sempre vamos imaginar que ela será levantada por uma seleção no Maracanã, o templo do nosso futebol. Para nós, brasileiros, é impossível deixar de sonhar que a seleção a levantar a taça seja a seleção brasileira”, disse a presidenta.

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, acompanhou o gesto de perto, assim como o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e várias olhares hipnotizados: filhos e filhas de funcionários do Palácio do Planalto, com álbuns de figurinhas embaixo dos braços, celulares e máquinas fotográficas nas mãos, ficaram encantados pelo brilho da taça. 

Preparados
No discurso proferido antes de levantar a taça, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o país está preparado para receber a 20ª edição da Copa do Mundo.

“Estamos preparados para oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo, acrescido da alegria, do respeito e da gentileza característica do povo brasileiro. Nós sabemos que estamos prontos, os estádios estão prontos. E os torcedores que já os conheceram sabem que são modernos, confortáveis e seguros”, disse a presidenta.

Dilma Rousseff acrescentou que os aeroportos brasileiros vão dar conta da demanda adicional prevista para o período do Mundial e destacou a preparação do país na área de segurança.

“Aos brasileiros e aos estrangeiros que nos visitarem, asseguro que a estrutura de segurança que organizamos vai proporcionar a tranquilidade necessária para aproveitar os jogos, as festas e os passeios, para conhecer as nossas belezas”, acrescentou.

Copa sem racismo
A luta contra o racismo durante a Copa no Brasil foi reforçada tanto por Dilma Rousseff quanto pelo presidente da Fifa durante a solenidade.

“A vigésima Copa do mundo da Fifa vai ser uma plataforma também para lutar contra a discriminação de qualquer tipo e em particular o racismo" , disse Joseph Blatter.

“A todos os brasileiros e estrangeiros, eu convido a serem parceiros na realização de uma Copa sem racismo, pela paz, sem discriminação”, complementou a presidente.


Ministério do Esporte

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