A decisão do
ministro Paulo Guedes, da Economia, de liberar R$ 100 bilhões em compulsórios
para os bancos para incrementar o crédito foi ironizada por parlamentares. Em
mensagens, eles enviavam reportagens mostrando que o governo de Dilma Rousseff
fez a mesma coisa em mais de uma ocasião.
Em dezembro de
2012, o Banco Central alterou uma regra no recolhimento do compulsório sobre
depósitos à vista para estimular bancos privados a financiarem bens de capital,
como compra de caminhões e exportação de bens de consumo, entre outros.
Em agosto de 2014, Guido Mantega, então ministro da Fazenda de Dilma,
anunciou medidas junto a nova alteração de normas de recolhimento de
compulsórios decidida pelo Banco Central —que liberou R$ 10 bilhões em
recursos.
Monica Bergamo/Folha de S.Paulo
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