O GLP vendido pela Petrobras à indústria e ao comércio estará
46% mais caro do que os importados, a partir da quinta-feira, 2, quando passa a
valer o reajuste anunciado nesta quarta-feira, 1º de novembro . A conta é do
Sindigás, que representa as empresas distribuidoras.
Petrobras reviu o preço do derivado de petróleo em suas
refinarias em 6,5%, em média.
“Na avaliação do Sindigás, o aumento do GLP para embalagens
que atendem o comércio e a indústria é preocupante, pois afasta o preço interno
dos valores praticados no mercado internacional, impactando justamente setores
que precisam reduzir custos”, afirmou a entidade, em comunicado.
Segundo o sindicato, o aumento de preço será de 4,5% a 7,7%,
dependendo da região onde o produto é retirado. As distribuidoras foram
informadas nesta quarta do reajuste nas refinarias, que passa a valer no dia
seguinte.
Correio Brasiliense