O Brasil conheceu na noite deste domingo seus adversários na Copa
América Centenário, que será disputada em junho, nos Estados Unidos. E
saiu aliviado com os rivais mais fáceis. Cabeça de chave do Grupo B, a
Seleção vai estrear contra o Equador, no dia 4, no Rose Bowl, mesmo
estádio onde conquistou o tetracampeonato mundial em 1994, nos pênaltis,
sobre a Itália.
No dia 8, em Orlando, o adversário será o Haiti. O Brasil fechará sua participação na primeira fase em Boston, no dia 12, diante do Peru.
A diferença desta Copa América é que vamos pegar juntamente com as Eliminatórias. Em seguida, temos as Olimpíadas. É um calendário bem pesado, vamos ter que conversar muito com os clubes para ver a liberação dos jogadores. Alguns jogadores vão estar nas duas competições. Vamos ter bastante trabalho - disse o técnico Dunga, da Seleção, ao SporTV.
Os cabeças de chave foram pré-determinados por critérios estabelecidos pela Conmebol – cujo centenário é o motivo da realização do torneio – e Concacaf, confederação que organiza em parceria. A Argentina, de Messi, vai encabeçar o Grupo D e terá como rivais o Chile, o Panamá e a Bolívia.
No Grupo A, os EUA, que terão o apoio da torcida local, vão enfrentar Colômbia, Costa Rica e Paraguai. O México, do ex-técnico do São Paulo, o colombiano Juan Carlos Osorio, também espera muitos torcedores em todos os estádios, devido à grande população que reside nos Estados Unidos. No Grupo C, a equipe vai jogar contra Uruguai, Jamaica e Venezuela.
O sorteio foi realizado com pompas, no Hammerstein Ballroom, tradicional sala de espetáculos na ilha de Manhattan, em Nova York. Em frente ao local, poucos torcedores com bandeiras da Argentina, dos Estados Unidos e do México se somaram a curiosos para verem a chegada dos técnicos, e de ex-jogadores como o atacante Raúl, que encerrou a carreira no Cosmos, local, além dos emblemáticos Valderrama (Colômbia), Jorge Campos (México), Kempes (Argentina) e Alexi Lalas (EUA), que iniciou campanha para que o país volte a receber a Copa do Mundo.
Antes das bolinhas serem sorteadas, um mestre de cerimônias pediu que as pessoas dessem risada e ensaiou aplausos para que a cerimônia ficasse bonita na transmissão norte-americana. Durante todo o final de semana, o comitê organizador tentou emplacar a Copa América Centenário entre a população de Nova York, com aparições na bolsa de valores Nasdaq, interações com artistas nas redes sociais e um tour do troféu por locais estratégicos da cidade.
Imagens da última Copa América, conquistada pelo Chile, e uma apresentação do argentino Diego Torres com a sugestiva música “Iguales” abriram a cerimônia. As apresentadoras, logo em seguida, trataram de anunciar a presença de “grandes estrelas” durante duas semanas. O trio do Barcelona, por exemplo, formado por Neymar (Brasil), Messi (Argentina) e Suárez (Uruguai), deverá estar presente. Sem falar em jogadores como James Rodríguez (Colômbia), Arturo Vidal e Alexis Sánchez (México), Chicharito Hernández (México) e Paolo Guerrero (Peru), entre outros.
Dos 16 técnicos, apenas dois não compareceram. Oscar Tabárez, do Uruguai, e o argentino Ricardo Gareca, ex-Palmeiras e atual comandante do Peru.
Depois da insossa apresentação musical do porto-riquenho Yandel e de um vídeo sobre os 10 estádios do evento (em Boston, Chicago, Houston, Los Angeles, Nova York, Orlando, Philadelphia, Phoenix, San Francisco e Seattle), os ex-jogadores foram chamados ao palco.
Discreta, mas emblemática, foi a declaração do ex-zagueiro, o carismático Alexi Lalas. Pela primeira vez, falou-se abertamente no desejo dos Estados Unidos, diretamente envolvidos na prisão de dirigentes envolvidos em escândalos de corrupção na Fifa, de sediarem novamente a Copa do Mundo.
No dia 8, em Orlando, o adversário será o Haiti. O Brasil fechará sua participação na primeira fase em Boston, no dia 12, diante do Peru.
A diferença desta Copa América é que vamos pegar juntamente com as Eliminatórias. Em seguida, temos as Olimpíadas. É um calendário bem pesado, vamos ter que conversar muito com os clubes para ver a liberação dos jogadores. Alguns jogadores vão estar nas duas competições. Vamos ter bastante trabalho - disse o técnico Dunga, da Seleção, ao SporTV.
Os cabeças de chave foram pré-determinados por critérios estabelecidos pela Conmebol – cujo centenário é o motivo da realização do torneio – e Concacaf, confederação que organiza em parceria. A Argentina, de Messi, vai encabeçar o Grupo D e terá como rivais o Chile, o Panamá e a Bolívia.
No Grupo A, os EUA, que terão o apoio da torcida local, vão enfrentar Colômbia, Costa Rica e Paraguai. O México, do ex-técnico do São Paulo, o colombiano Juan Carlos Osorio, também espera muitos torcedores em todos os estádios, devido à grande população que reside nos Estados Unidos. No Grupo C, a equipe vai jogar contra Uruguai, Jamaica e Venezuela.
O sorteio foi realizado com pompas, no Hammerstein Ballroom, tradicional sala de espetáculos na ilha de Manhattan, em Nova York. Em frente ao local, poucos torcedores com bandeiras da Argentina, dos Estados Unidos e do México se somaram a curiosos para verem a chegada dos técnicos, e de ex-jogadores como o atacante Raúl, que encerrou a carreira no Cosmos, local, além dos emblemáticos Valderrama (Colômbia), Jorge Campos (México), Kempes (Argentina) e Alexi Lalas (EUA), que iniciou campanha para que o país volte a receber a Copa do Mundo.
Antes das bolinhas serem sorteadas, um mestre de cerimônias pediu que as pessoas dessem risada e ensaiou aplausos para que a cerimônia ficasse bonita na transmissão norte-americana. Durante todo o final de semana, o comitê organizador tentou emplacar a Copa América Centenário entre a população de Nova York, com aparições na bolsa de valores Nasdaq, interações com artistas nas redes sociais e um tour do troféu por locais estratégicos da cidade.
Imagens da última Copa América, conquistada pelo Chile, e uma apresentação do argentino Diego Torres com a sugestiva música “Iguales” abriram a cerimônia. As apresentadoras, logo em seguida, trataram de anunciar a presença de “grandes estrelas” durante duas semanas. O trio do Barcelona, por exemplo, formado por Neymar (Brasil), Messi (Argentina) e Suárez (Uruguai), deverá estar presente. Sem falar em jogadores como James Rodríguez (Colômbia), Arturo Vidal e Alexis Sánchez (México), Chicharito Hernández (México) e Paolo Guerrero (Peru), entre outros.
Dos 16 técnicos, apenas dois não compareceram. Oscar Tabárez, do Uruguai, e o argentino Ricardo Gareca, ex-Palmeiras e atual comandante do Peru.
Depois da insossa apresentação musical do porto-riquenho Yandel e de um vídeo sobre os 10 estádios do evento (em Boston, Chicago, Houston, Los Angeles, Nova York, Orlando, Philadelphia, Phoenix, San Francisco e Seattle), os ex-jogadores foram chamados ao palco.
Discreta, mas emblemática, foi a declaração do ex-zagueiro, o carismático Alexi Lalas. Pela primeira vez, falou-se abertamente no desejo dos Estados Unidos, diretamente envolvidos na prisão de dirigentes envolvidos em escândalos de corrupção na Fifa, de sediarem novamente a Copa do Mundo.
Temos grande história e cultura futebolística, será o maior torneio
masculino sediado aqui desde a Copa de 94. Espero que seja só o início, e
que a Copa do Mundo volte ao país em breve – disse.
Kempes, Valderrama e Jorge Campos fizeram discursos rápidos, e o sorteio foi explicado num clipe. Depois, as bolinhas foram sorteadas sem nenhuma gafe.
Kempes, Valderrama e Jorge Campos fizeram discursos rápidos, e o sorteio foi explicado num clipe. Depois, as bolinhas foram sorteadas sem nenhuma gafe.