segunda-feira, 28 de abril de 2014

“Cabelo de vassoura”: Faustão afirma que não é racista e que tudo não passou de uma brincadeira

Apresentador desabafou sobre polêmica
Apresentador desabafou sobre polêmica
O apresentador Fausto Silva resolveu comentar a polêmica neste último domingo (27) no seu programa em relação ao seu comentário feito na semana passada (20), quando disse que um dançarina da cantora Anitta tinha cabelo de “vassoura de bruxa”. O apresentador ainda aproveitou para rebater as críticas que seria racista.
Leia mais: Fausto Silva chama dançarina de Anitta de ‘cabelo de bruxa’ e revolta ativistas da igualdade racial
“Brinquei falando que o cabelo era estilo ‘vassoura de bruxa’ porque era um cabelão vermelho. Algumas pessoas que querem transformar a internet em penico começam a achar que aquilo foi racismo. Absolutamente. Até porque ninguém mais do que eu, ao longo desses últimos 30 anos, fala quase todo domingo que caráter, competência e talento não têm nada a ver com a cor da pele, orientação sexual, opção religiosa, ter ou não ter dinheiro ou partido político”, disse ao vivo Faustão.
"Olha lá, a Arielle com cabelo vassoura de bruxa"
“Olha lá, a Arielle com cabelo vassoura de bruxa”
Fausto ainda disse que mais da metade da sua equipe é negra: “Trabalha comigo gente da raça negra mais da metade. Gente com 10, 20 anos [de Globo]. Acha que se eu tivesse esse comportamento essa gente estaria comigo?”, desabafou o apresentador.

Por fim Fausto Silva ainda citou Fábio Porchat e afirmou que o Brasil “está perdendo a graça”. “Esse país já está perdendo a graça, a alegria por muitos problemas sérios. Então não vem fazer palhaçada por coisa que não tem”, encerrou Fausto Silva.
Tv Foco

Salvador tem a primeira igreja no mundo dedicada a São João Paulo II

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Tão logo o papa Francisco terminou a missa de canonização de São João Paulo II ontem(27), o arcebispo de Salvador (BA), dom Murilo Krieger, assinou o decreto que acrescenta à Paróquia de Nossa Senhora dos Alagados o nome do novo santo. Essa é a primeira igreja do mundo dedicada a ele. Construído em 1980 especialmente para a visita do então papa João Paulo II ao Brasil, o templo na capital baiana passa a se chamar Paróquia Nossa Senhora dos Alagados e São João Paulo II.
Uma celebração eucarística ocorreu na igreja para marcar a assinatura do decreto. Todo o bairro de Alagados ficou marcado pela visita de João Paulo II porque, além da igreja, a prefeitura de Salvador asfaltou a avenida principal e aterrou ruas para a passagem dele.
A passagem do papa por Alagados, na época, também foi considerada um fator de fortalecimento dos laços da população com a igreja. Atualmente, uma creche funciona na paróquia e atende a crianças pobres da região, segundo informações da Arquidiocese de Salvador.
Agências nacionais

Idosa Potiguar é Baleada e Morre Após Tiroteio no Alemão, no Rio

Uma idosa foi baleada e morreu após um tiroteio entre policiais e criminosos na favela Nova Brasília, no Conjunto de Favelas do Alemão, Subúrbio do Rio, na noite deste domingo (27). Dalva Arlinda Beserra de Assis, de 72 anos, conhecida como Dona Dalva foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa), mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a coordenadoria das UPPs, cerca de 50 moradores da comunidade interditaram a Estrada do Itararé, nos dois sentidos, em protesto por volta das 20h30. O policiamento foi reforçado no entorno do Alemão.

Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), cinco policiais militares faziam patrulhamento na Rua 2, quando avistaram um grupo de criminosos armados. Houve troca de tiros, mas PMs e suspeitos não foram feridos. Cerca de 10 minutos após o tiroteio, a UPP Nova Brasília recebeu um chamado para atender uma moradora ferida na localidade Beco da Viví.

Na Upa, a família da vítima contou que Dona Dalva entrou na frente do neto, de 10 anos, para protegê-lo do tiroteio. A criança não ficou ferida, mas está traumatizada, segundo a família. A idosa chegou ao Rio de Janeiro em 1970, vinda do Rio Grande do Norte. Ela tinha um filho de sangue e outros de criação.

A Coordenadoria de Polícia Pacificadora informou ainda que a sede da UPP Nova Brasília foi atingida por tiros, após a morte da idosa. Por volta das 21h30, também houve registro de tumulto no protesto, com policiais atirando balas de borracha contra os manifestantes.

O tiroteio aconteceu após a prisão de Ramires Roberto da Silva, de 20 anos, que era foragido da Justiça e um dos suspeitos de participação no assassinato da policial militar Alda Rafael Castilho, que era lotada na UPP Parque Proletário, e do subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, tenente Leidson Acácio. Ele foi preso na própria comunidade. O Disque-Denúncia oferecia R$ 3 mil como recompensa por informações que levassem a polícia até ele.

De acordo com a assessoria da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), Ramires foi localizado e preso por policiais da UPP Parque Proletário. As circunstâncias da prisão ainda não foram divulgadas. Ele foi levado para a 22ª DP (Penha), de onde seria entregue aos cuidados do judiciário.

Ficha criminal

Conforme informações do Disque Denúncia, Ramires tem extensa ficha criminal. Ele teria pelo menos quatro mandados de prisão em aberto por crimes como assalto a mão armada e homicídio simples.

Segundo a assessoria da CPP, além da participação nos atentados que levaram à morte os dois policiais de UPPs, Ramires estaria sendo investigado também por um ataque criminoso contra a sede do Afroreggae.

A soldado Alda Rafael Castilho, 26 anos, foi morta em 2 de fevereiro, baleada na barriga durante ataque contra a sede da UPP Parque Proletário, na Vila Cruzeiro. Na ocasião, outras três pessoas foram baleadas. A policial voltava para o contêiner da UPP, depois do almoço, quando foi alvejada.

Já em 13 de março, o tenente Leidson Acácio Alves Silva, de 27 anos, foi baleado na testa durante confronto com criminosos na Vila Cruzeiro. Havia três meses que ele estava no subcomando da UPP Vila Cruzeiro.

Fonte: G1 Rio

domingo, 27 de abril de 2014

Pacientes trocam ida ao médico por Whatsapp

Além dos remédios e bastante repouso, o Whatsapp foi um dos principais companheiros diários da psicóloga Ilma Queiroga, 66, nas últimas semanas. Ela se recupera de uma fratura na perna e é pelo aplicativo que troca mensagens com o ortopedista para esclarecer dúvidas e discutir seu quadro.

Essa é apenas uma pequena amostra de como a conectividade vem mudando de maneira significativa o mercado de saúde e a relação médico-paciente. Segundo o site Doutíssima, já estão disponíveis no mercado mais de 100 mil aplicativos para smartphones voltados para a área, e o potencial de crescimento pode chegar a 11 vezes nos próximos cinco anos.

“A troca de informações se dava ao menos uma vez ao dia. Além disso, minha fisioterapeuta enviava dicas e fotos para acompanhamento do caso. É quase um pronto-socorro virtual, porém, uma ‘consulta virtual’ não deve ultrapassar o limite da troca de informações”, conta a psicóloga que também faz uso da tecnologia no seu ambiente profissional.

“Uso mensagens e e-mails para atender a pedidos de ajuda e reforçar orientações e conselhos dados em consulta presencial. Isso traz ganho para o paciente, na medida em que o faz se sentir amparado a qualquer momento. É um beneficio a tecnologia permitir isso”, afirma.

Segundo Otaviano de Oliveira, ortopedista que acompanha Ilma, a relação médico-paciente tradicional, baseada principalmente no atendimento direto da consulta presencial e com tempo necessário para uma boa conversa e um bom exame físico nunca vai mudar.

“Sou um pouco conservador em relação a mídias sociais e a internet, mas acabei tendo que me render aos benefícios. O que vemos agora é que a tecnologia nos auxilia muito na comunicação posterior evitando deslocamentos desnecessários e facilitando o intercâmbio de informações”, pondera.

EGO - “Grande entusiasta do uso de novas tecnologias” é como o próprio neurocirurgião Sergio Amaral se autointitula. Usuário de diversos aplicativos, ele avalia que a resistência de alguns médicos com pacientes já chegam aos consultórios munidos de informações que encontram na rede, e de pacientes que acham que toda informação online é verdadeira podem ter estragado a relação em algum momento, mas nem tudo está perdido.

“Existe um fator a ser levado em consideração, que é o ego do profissional de saúde. Culturalmente, o médico sempre foi o único detentor do conhecimento sobre saúde e muitos colegas não veem essa atitude (dos pacientes) com bons olhos. O papel do médico é de esclarecer o paciente e decidir junto com ele sobre o caminho ou tratamento a ser adotado”, afirma o neurocirurgião que acredita ser necessária uma campanha de esclarecimento com formas de validar sites que possuam informação técnica de qualidade.

“Penso que é questão de tempo para todos se adaptarem a essa nova realidade e aprenderem a usar essa maravilhosa ferramenta que é a tecnologia”, acredita Amaral.

Fonte: O Tempo

Lula é internado no Sírio Libanês após crise de labirintite

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, depois de apresentar uma crise de labirintite. Ele passou a noite de sábado no hospital, mas recebeu alta neste domingo e se recupera na sua casa em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

"O ex-presidente Lula teve ontem labirintite, e passou a noite no hospital Sírio Libanês. O problema já foi superado, e Lula encontra-se bem, descansando em sua residência em São Bernardo do Campo", informou a página de Lula na rede social Facebook.

A crise de labirintite aconteceu no retorno de Lula ao Brasil depois de uma viagem a Portugal.

Fonte: Terra

Polícia divulga imagens dos possíveis assaltantes que mataram o gerente dos Correios em Patu/RN

A Polícia divulga imagens dos possíveis criminosos que participaram do assalto e mataram o gerente dos Correios em Patu/RN. Eles estão refugiados em uma região de mata fechada entre o município de Patu, na região Oeste potiguar, e Belém do Brejo do Cruz, no extremo Norte paraibano.

De acordo com informações repassadas pela polícia militar, um dos bandidos é conhecido por Galeguinho.

O outro indivíduo que está sendo procurado pelo assalto a agências dos correios, e pela morte do gerente é Antônio Neto. 

 Nosso Paraná-RN 

Faustão se pronunciará sobre acusação de racismo

Neste domingo (27), Fausto Silva deixará de fazer piadas por alguns segundos. De acordo com uma fonte de sua produção, o apresentador pretende se defender da acusação de racismo que sofreu após um comentário polêmico feito no último programa. Durante a participação da cantora Anitta no palco, ele se referiu à cabeleira crespa, volumosa e tingida de vermelho da dançarina Arielle Macedo, como "cabelo de vassoura de bruxa".

Entidades anti-racismo, grupos feministas e até defensores dos cabelos cacheados usaram o carimbo ´racista´ para atacar o apresentador. O caso teve ruidosa repercussão nas redes sociais. Arielle chegou a postar um desabafo no Facebook. Afirmou ter se sentido ofendida, mas não fez uma menção direta a Faustão. Pouco depois o post foi apagado. Surgiram rumores de que a dançarina teria sido pressionada a não comentar mais nada sobre o assunto.

Faustão teve, inegavelmente, uma atitude deselegante e inapropriada. Contudo, parece ter sido mais uma de suas gafes, e não um ato proposital de discriminação. Desde a época em que comandava o programa Perdidos na Noite, no início dos anos 1980, o apresentador sempre fez discursos contra a desigualdade racial, especialmente quando recebe artistas negros no palco. Em 2012, ele chegou a prestar uma homenagem a ícones como Martinho da Vila e Alcione, em razão do Dia da Consciência Negra.

Vivemos tempos contraditórios. Nunca tivemos tanto espaço para exercer a liberdade de expressão. E, ironicamente, jamais fomos tão vigiados e pré-julgados. A patrulha do politicamente correto vê crime onde há apenas opinião. Enxerga ofensa onde a única intenção era o humor - ainda que no tom errado. Esse excesso de rigor na interpretação das palavras gera a indesejável autocensura. Deixamos de falar o que pensamos por medo de sermos mal interpretados. Viramos uma versão pasteurizada de nós mesmos. Isso empobrece a sociedade.

O racismo existe, jamais deixará de existir e deve ser combatido. Porém, é preciso evitar o cômodo processo de vitimização e não enxergar discriminação em cada palavra, cada gesto, cada olhar. A própria Arielle Macedo indicou isso no seu depoimento no Facebook: "não me deixo oprimir por nada e nem pela opinião de ninguém. O racismo se fortifica quando nos sentimos ofendidos".

Fonte Terra

Sociedade quer participar da regulamentação do Marco Civil da Internet


Após cinco anos de debates acirrados no país, o Marco Civil da Internet, que entra em vigor em menos de 60 dias, deve ser objeto de regulamentação. Isto é, regras devem ser criadas para detalhar a aplicação de determinados pontos da legislação geral.
Organizações da sociedade civil e especialistas que contribuíram para a elaboração do projeto, por meio de consulta pública, e defenderam que o projeto não fosse alterado nos debates na Câmara, pedem agora que a sociedade seja ouvida, nas próximas etapas que envolvem a Lei 12.965, sancionada, na última quarta-feira (23), pela presidente Dilma Rousseff.
Essas etapas, sobretudo a regulamentação, devem abordar pontos importantes da lei. Ainda faltam ser definidas as situações nas quais a neutralidade de rede, princípio que garante que todo conteúdo deva ser tratado igualmente na internet, poderá ser dispensada. De acordo com o Artigo 9 do marco, as exceções só ocorrerão em duas ocasiões: “requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações e priorização de serviços de emergência”.
Integrante do Comitê Gestor da Internet do Brasil, Sérgio Amadeu, destaca a importância desses dispositivos. Ele conta que um dos motivos da disputa, na Câmara dos Deputados, foi exatamente quem seria responsável por normatizar as exceções: se a Presidência da República ou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cuja independência diante das empresas de telecomunicações é questionada por especialistas, segundo Amadeu.
O texto final estabelece que a regulamentação ficará a cargo da Presidência, que deve ouvir tanto o comitê gestor quanto a Anatel. “Mas nada impede que toda a sociedade seja ouvida, aliás, eu defendo que tudo o que for apresentado para regulamentar o marco civil seja colocado em consulta pública”, diz o integrante do comitê e também professor da Universidade Federal do ABC (UFABC).
O coordenador do Intervozes, Pedro Ekman, também defende que “o aspecto mais importante da regulamentação do marco civil talvez seja a necessária consulta ao comitê para regulamentação do Artigo 9. Isso aponta para um formato que considera a participação social na formulação de políticas públicas e ajudará a garantir que de fato a neutralidade de rede se estabeleça impedindo a discriminação de conteúdos e o apartheid social na rede”.
Sobre os pontos em discussão, Sérgio Amadeu explica que a qualidade de banda larga ofertada pelas empresas no Brasil é baixa. “Nós temos situações em que pagamos 100% e recebemos só 10% da velocidade contratada”.
Para ele, as teles devem investir em infraestrutura para que possam ofertar a quantia de dados consumida pelos usuários da rede, em todo o país. “A quebra da neutralidade por motivos técnicos pode beneficiar o desinvestimento na infraestrutura de telecomunicações que a sociedade precisa”, alerta.
O polêmico Artigo 15, alvo de uma campanha organizada pela sociedade civil, que queria que a presidenta Dilma o vetasse, também carece de regulamentação. Ele trata da guarda de registros e acesso a aplicações na internet. Um das críticas é que abre a possibilidade para o armazenamento de informações dos usuários da rede por até seis meses.
O texto determina que, por decisão e aval judicial, autoridade policial ou administrativa poderão requerer informações pessoais. Pedro Ekman considera que o dispositivo abre brecha para a “vigilância em massa”, por isso espera que, na regulamentação, a prática seja restrita.
Para o pesquisador e gestor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação GetulioVargas, Luiz Fernando Moncau, a regulamentação deve especificar como será operacionalizada tanto a guarda quanto a disponibilização dos registros. “A regulamentação pode ser um processo importante para estabelecer e criar formas de controle das atividades do Estado para que não haja abuso no acesso aos dados”. Na avaliação de Moncau, a nova regra pode estabelecer quais autoridades obterão informações e quais prazos existirão para solicitá-las e mantê-las.
Moncau também aponta a necessidade da criação de mecanismos de controle social sobre o uso dos registros por parte das autoridades policiais e administrativas. “Na Europa, por exemplo, foi aprovada uma regra de guarda de dados e também foi estabelecido que seria publicado um relatório periódico que deve mostrar quais dados foram solicitados, o que foi feito com eles e qual o percentual de dados serviu para resolver casos judiciais”.
Outro ponto que deve ser regulamentado é o que obriga os provedores de conexão a dar informações sobre coleta, guarda e armazenamento dos dados, para averiguar se as ações das empresas seguem a legislação nacional, bem como sobre a garantia da privacidade e do sigilo das comunicações. Também será objeto de normas o direito dos usuários a ter acessibilidade garantida à internet.
Em um bate-papo em rede social durante a semana, a presidenta Dilma Rousseff disse que a sociedade irá participar da regulamentação do marco e que o armazenamento de dados não põe em risco a liberdade individual nem a privacidade.

Agência Brasil

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A 8ª Companhia Independente de Polícia Militar desarticulou um grupo suspeito de tentar praticar fraudes no Cartório da 7ª Zona Eleitoral....